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Rio lança campanha contra homofobia após ataque a casal no aeroporto

Rio de Janeiro, 14 fev (EFE).- As autoridades do Rio de Janeiro anunciaram nesta terça-feira uma campanha informativa contra a homofobia, um dia depois de um casal de homens ter sido agredido no aeroporto internacional Tom Jobim por dois taxistas ilegais. A campanha é promovida pelo programa ‘Rio sem Homofobia’ e o material começou a […]

Por Da Redação
14 fev 2012, 11h48
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  • Rio de Janeiro, 14 fev (EFE).- As autoridades do Rio de Janeiro anunciaram nesta terça-feira uma campanha informativa contra a homofobia, um dia depois de um casal de homens ter sido agredido no aeroporto internacional Tom Jobim por dois taxistas ilegais.

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    A campanha é promovida pelo programa ‘Rio sem Homofobia’ e o material começou a ser distribuído nos principais pontos de frequência de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais (LGTB) por causa do carnaval que começa na próxima sexta-feira, afirmou o Governo do estado.

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    Os materiais, que serão distribuídos também nas praias cariocas, incluem informações sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), assim como orientações sobre o que fazer em caso de agressões.

    Nesta segunda-feira, dois homens foram detidos por agredir um casal homossexual no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), que retornavam de uma viagem a Natal, no Rio Grande do Norte.

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    O casal saía do Terminal 2 quando os agressores, que segundo a imprensa são motoristas de táxi ilegais que operam no aeroporto, começaram a insultá-los e golpeá-los porque não aceitaram seus serviços de transporte.

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    Em imagens gravadas pelas câmaras de segurança do aeroporto é possível ver o vendedor Cristiano Damasceno, de 40 anos, e seu companheiro Darío Amorim, de 48, golpeados por vários indivíduos na área de táxis do terminal.

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    Damasceno, que teve que ingressar no hospital Santa Maria Madalena com fraturas no rosto, recebeu alta horas depois e declarou à emissora de televisão ‘Globo’ que ‘foi um problema de homofobia’.

    Os acusados pela agressão atuavam como motoristas ‘piratas’, prática ilegal investigada pelo Governo, segundo explicou o delegado Ricardo Codeceira, titular da Delegação do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

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    Codeceira disse que a agressão tinha ‘uma conotação homofóbica’. Segundo a Polícia, os agressores serão processados por tentativa de homicídio e lesão corporal. EFE

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