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Resgate tenta chegar em áreas afetadas pelo terremoto que já matou 311 pessoas

Regiões remotas no Afeganistão e Paquistão foram fortemente atingidas pelo tremor. Como há vilarejos isolados e sem comunicação, o número de vítimas pode aumentar

Por Da Redação
27 out 2015, 09h36
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  • As equipes de resgate lutam para chegar nesta terça-feira nas regiões afetadas pelo terremoto que atingiu ontem o Paquistão e o Afeganistão e que já matou 311 pessoas e feriu mais de 2.000. Helicópteros foram necessários para levar ajuda e suprimentos, uma vez que as regiões estão localizadas em locais remotos e estradas foram bloqueadas por quedas de pontes e deslizamentos de terra e pedras. De acordo com autoridades afegãs e paquistanesas, 237 pessoas morreram no Paquistão e 74 no Afeganistão.

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    O tremor, de magnitude 7.5, teve o epicentro nas profundezas das montanhas Hindu Kush, que faz parte da cordilheira do Himalaia, localizada de uma província pouco povoada de Badakhshan, no Afeganistão, que faz fronteira com o Paquistão, Tajiquistão e China. O governador de Badakhshan, Shah Waliullah Adeeb, disse que, ao todo, treze distritos da província tinham sido afetados, com mais de 1.500 casas destruídas ou parcialmente destruídas. Segundo ele, o número de mortos deve subir, uma vez que as esquipes de resgate ainda estão chegando em algumas áreas remotas e aldeias.

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    Os Estados Unidos ofereceram abrigos de emergência e kits de abastecimento armazenados em suas bases militares no Afeganistão. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, o governo dos EUA está em contato com autoridades do Afeganistão e do Paquistão e está pronto para prestar qualquer apoio adicional. O Paquistão disse que não vai emitir apelo à comunidade internacional por ajuda, uma vez que o país tem recursos necessários para realizar o resgate e trabalho de socorro.

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    Regiões afetadas – Badakhshan é uma das regiões mais pobres do Afeganistão e é frequentemente atingida por terremotos, mas os números de vítimas são geralmente baixos porque não possui muitos habitantes. Menos de 1 milhão de pessoas vivem pelas vastas montanhas e vales. A região também sofre com inundações, tempestades de neve e deslizamentos de terra.

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    No Paquistão, o Vale do Swat e áreas ao redor das vilas de Dir, Malakand e Shangla, nas montanhas da província de Khyber Pakhtunkhwa, também foram duramente atingidas pelo terremoto. A cidade paquistanesa mais próxima do epicentro é Chitral, que teve mais de 2.500 casas danificadas.

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    (Da redação)

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