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Reaparece piloto de helicóptero que atacou Supremo da Venezuela

A oposição não se posicionou sobre a ação e não descarta que tenha sido uma armação do governo

Por Da Redação
Atualizado em 5 jul 2017, 11h18 - Publicado em 5 jul 2017, 09h46
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  • O piloto de helicóptero procurado por “terrorismo” após atacar o Supremo da Venezuela, em um estilo Chuck Norris do Caribe, reapareceu na noite de terça-feira (05) em um divulgado vídeo nas redes sociais. Ele pediu para que os venezuelanos que permaneçam “firmes nas ruas” contra o presidente Nicolás Maduro.

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    “Tomemos consciência. O momento é agora, não amanhã. O momento do despertar é este (…). Permaneçamos firmes nas ruas”, disse Oscar Pérez, policial e ator amador de 36 anos, com uma bandeira venezuelana às suas costas.

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    Em 27 de junho, Pérez e outros homens não identificados sobrevoaram Caracas em um helicóptero da polícia, lançando quatro granadas contra o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) e atirando contra a sede do Ministério de Interior e Justiça. Os dispositivos não explodiram.

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    “Só causamos danos às estruturas do ministério do Interior e Justiça e do Tribunal. Não houve dano colateral porque isto foi planejado, porque não somos assassinos (…) como você, senhor Maduro”, declarou Pérez apontando para a câmera.

    Pérez, que disse estar de volta a Caracas, afirmou que seu grupo se unirá às manifestações contra Maduro. “Sairemos às ruas e estaremos com vocês. Não estão sós”.

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    A oposição não se posicionou sobre o ataque com o helicóptero, e não descarta que tenha sido uma armação do governo.

    Nesta terça-feira, um jovem de 25 anos morreu durante os protestos contra Maduro, que já provocaram 91 óbitos em três meses.

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    A Procuradoria confirmou a morte de Engelbert Duque, de 25 anos, em uma manifestação na localidade de Táriba, no estado de Táchira, em circunstâncias que estão sendo investigadas.

    Dirigentes opositores denunciaram que grupos armados ligados ao governo bateram e atiraram nos manifestantes em distintas áreas do centro e oeste de Caracas.

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    (Com AFP)

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