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Procurado pelas autoridades, grupo de macacos já feriu 42 pessoas no Japão

Situação é tão incomum que autoridades locais passaram a usar armas tranquilizantes para lidar com os animais 'saqueadores'

Por Matheus Deccache Atualizado em 25 jul 2022, 18h27 - Publicado em 25 jul 2022, 18h27

Um grupo de macacos atacou e feriu ao menos 42 pessoas em Yamaguchi, no oeste do Japão, nas últimas semanas, obrigando as autoridades locais a utilizarem armas tranquilizantes para lidar com os animais “saqueadores”.

Esses animais são comuns em grande parte do país e são considerados uma praga em algumas regiões específicas por comerem plantações e invadirem algumas casas para saquear alimentos e outros objetos. No entanto, a situação em Yamaguchi tem sido incomum, uma vez que os macacos têm atacado crianças e adultos com arranhões e mordidas. 

“Toda a cidade de Yamaguchi é cercada por montanhas e não é raro ver macacos. Mas é raro ver tantos ataques em um curto período de tempo”, disse uma autoridade municipal do departamento de agricultura ao jornal britânico The Guardian

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Até o momento, os ataques têm sido, em sua maioria, leves, mas as autoridades estão começando a recorrer a armas tranquilizantes depois que as armadilhas montadas não estão surtindo efeito. De acordo com a autoridade, que não teve o nome revelado, os macacos focaram inicialmente em mulheres e crianças, mas recentemente começaram a machucar idosos e homens adultos. 

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De acordo com as autoridades locais, ainda não é possível dizer se os ferimentos foram causados por vários animais ou apenas um. Na maioria dos casos, eles entram nas casas empurrando as portas de tela ou até mesmo por frestas de janelas. 

A história ganhou notoriedade no Japão nas últimas semanas após relatos de moradores indignados com a situação. Em uma das manchetes do jornal Mainichi, um dos maiores do país, um pai disse ter ouvido um choro e, ao chegar no térreo de sua casa, viu um macaco debruçado sobre seu filho. 

A polícia de Yamaguchi começou a perseguição aos animais há quase três semanas, quando os primeiros casos começaram a acontecer. No entanto, nenhum macaco ainda foi capturado. 

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