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Presidente da Câmara dos EUA se opõe a prorrogação de corte tributário

Washington, 18 dez (EFE).- O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, John Boehner, afirmou neste domingo que se opõe à prorrogação de dois meses do corte sobre o imposto da folha de pagamento, aprovada pelo Senado no sábado. Boehner, republicano por Ohio, deu estas declarações na emissora ‘NBC’, por meio das quais sugeriu […]

Por Da Redação
18 dez 2011, 15h27
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  • Washington, 18 dez (EFE).- O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, John Boehner, afirmou neste domingo que se opõe à prorrogação de dois meses do corte sobre o imposto da folha de pagamento, aprovada pelo Senado no sábado.

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    Boehner, republicano por Ohio, deu estas declarações na emissora ‘NBC’, por meio das quais sugeriu que seria preciso buscar um novo modelo para que seja aceito por ambas as câmaras.

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    ‘Está claro que eu e nossos membros nos opomos à iniciativa do Senado’, disse.

    O político quer uma prorrogação de um ano de duração da redução de impostos que a Câmara apoia, mas os democratas do Senado e da Casa Branca se opõem a essa medida.

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    Boehner sugeriu que as duas câmaras assinem seu projeto de lei e depois poderia haver uma conferência formal entre a Câmara e o Senado, com amparo na Constituição,.

    A medida ratificada no sábado pelo Senado contém uma disposição na qual os republicanos exigem da Casa Branca a aprovação da construção de um oleoduto do Canadá ao Golfo do México, que promete milhares de postos de trabalho.

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    Este acordo é uma solução temporária para que os trabalhadores americanos possam desfrutar de uma redução de 2% às retenções em suas folhas de pagamento, um dos cavalos de batalha do presidente Barack Obama, que considera esta economia básica para apoiar a classe média americana.

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    Apesar desta possível prorrogação, as diferenças persistem em como financiar os cortes fiscais durante todo o ano de 2012, já que os republicanos se negam a aceitar um aumento de impostos às pessoas com renda anual superior a US$ 1 milhão.

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    Além disso, a oposição republicana conseguiu com que os democratas aceitem uma alteração na lei para que o governo acelere sua decisão sobre o futuro do oleoduto do Canadá ao Golfo do México, o Keystone XL.

    Obama se opôs em diferentes ocasiões a condicionar os cortes de impostos à rápida aprovação do projeto do oleoduto, já que é preciso revisar seu impacto ambiental antes.

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    O governante americano anunciou recentemente que adiaria sua decisão sobre o oleoduto para depois das eleições de novembro de 2012. EFE

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