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Possível premiê, Boris Johnson insultou franceses em cena de documentário

Frase do impulsivo ex-chanceler foi cortada no filme a pedido do governo pelo estrago que causaria nas relações do Reino Unido com a França

Por Da Redação
Atualizado em 28 jun 2019, 15h15 - Publicado em 28 jun 2019, 13h38

Candidato mais cotado para substituir Theresa May como premiê britânico, Boris Johnson chamou os franceses de “merdas” durante a gravação de um documentário no ano passado. A emissora BBC, autora do projeto, excluiu a fala do parlamentar a pedido do Ministério das Relações Exteriores, informou o Daily Mail nesta sexta-feira, 28.

Segundo o jornal, Johnson, então chanceler, afirmara que os franceses se comportavam como uns “merdas” em relação à saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. O comentário deveria aparecer em um documentário sobre a diplomacia britânica realizado pela televisão pública.

O Ministério das Relações Exteriores contornou a situação, temendo a repercussão da história nas relações entre os dois países.

Johnson, que renunciou ao cargo no governo em julho de 2018 por sua discordância com a estratégia da primeira-ministra Theresa May sobre o Brexit, tenta atualmente ocupar seu lugar em Downing Street.

Carismático e polêmico, o político indisciplinado é considerado o favorito na disputa contra o atual ministro das Relações Exteriores, Jeremy Hunt.

Johnson é muito popular entre os militantes do Partido Conservador, que elegerão seu novo líder no final de julho. Mas seus detratores criticam sua natureza imprevisível e afirmam que ele não está apto a governar.

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O então chefe da diplomacia britânica foi filmado para um documentário intitulado Inside the Foreign Office, já exibido em novembro de 2018 pelo canal BBC Two.

“O programa foi concebido para refletir a vida no Ministério das Relações Exteriores. A equipe de produção tomou decisões sobre seu conteúdo e está convencida de que o programa atingiu seus objetivos e tem o conteúdo desejado”, declarou uma porta-voz da BBC, respondendo à polêmica na edição.

O ministério das Relações Exteriores se recusou a comentar as informações do Daily Mail.

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(com AFP)

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