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Polícia de Paris retira estudantes pró-Palestina de universidade

Manifestações também foram registradas em instituições de ensino superior de outras cidades francesas, incluindo Lyon e Lille

Por Da Redação
Atualizado em 8 Maio 2024, 14h02 - Publicado em 3 Maio 2024, 11h07
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  • A polícia francesa foi acionada nesta sexta-feira, 3, para retirar diversos estudantes que protestavam na universidade Science Po, em Paris, contra as ações de Israel na guerra contra o grupo militante palestino Hamas. Cerca de 70 alunos ocuparam as principais instalações da instituição a noite desta quinta-feira, 2, levando a reitoria a suspender atividades.

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    Antes da intervenção policial, autoridades da universidade pediram que os alunos restringissem o protesto e liberassem grande parte dos edifícios universitários, mas o pedido foi recusado pelo comitê organizador do protesto. Não houve relatos de violência policial contra os alunos.

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    Em uma de suas reivindicações, os estudantes pediram a revisão das relações da instituição com universidades israelenses, mas o diretor da Sciences Po, Jean Basseres, rejeitou a proposta na quinta-feira, fazendo com que os manifestantes prolongassem o protesto. 

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    Alguns membros anunciaram que fariam até mesmo uma greve de fome “em solidariedade às vítimas palestinas” até que “uma votação oficial não anônima seja realizada no conselho do instituto para a investigação de parcerias com universidades israelenses”, segundo um comunicado. 

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    Outras universidades

    Assim como nos Estados Unidos, as universidades francesas estão sendo palco de muitos protestos de apoio à Palestina, mas de forma mais pacífica.

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    As autoridades da universidade Sciences Po da cidade de Lyon também solicitaram uma intervenção policial para retirar manifestantes de suas instalações nesta sexta-feira, segundo a prefeitura local. 

    Em Lille, o instituto de estudos políticos e a Escola Superior de Jornalismo (ESJ) estão fechados desde quinta-feira devido a protestos. A administração do ESJ afirmou que os bloqueios “dificultam o direito à educação” e propôs “para a retomada das aulas, em um clima tranquilo, diálogos sobre o tratamento jornalístico da situação humanitária das populações na Faixa de Gaza”. 

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