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Para UE, China deve assumir papel de líder na luta contra aquecimento global

A uma semana da conferência de Copenhague, a União Europeia destacou que todos os países devem intensificar os esforços para combater o aquecimento global e que a contribuição da China é indispensável. “Não se pode enfrentar o desafio do clima sem que a China adote um papel de líder e aceite sua responsabilidade”, declarou o […]

Por Da Redação
30 nov 2009, 08h47
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  • A uma semana da conferência de Copenhague, a União Europeia destacou que todos os países devem intensificar os esforços para combater o aquecimento global e que a contribuição da China é indispensável.

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    “Não se pode enfrentar o desafio do clima sem que a China adote um papel de líder e aceite sua responsabilidade”, declarou o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, presidente semestral da UE, ao fim de uma breve reunião de cúpula China-UE, nesta segunda-feira.

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    Reinfeldt também destacou que é necessário fazer mais para lutar contra o aquecimento global e não ultrapassar um aumento da temperatura de 2°C. “Pensamos, até agora, que as contribuições mundiais para reduzir (as emissões) não são suficientes. É preciso fazer mais”, afirmou em uma entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

    “Nossos esforços voluntários são sérios”, acrescentou o premier chinês, destacando que “são uma importante contribuição aos esforços mundiais”. “A China dá grande importância à conferência de Copenhague”, salientou o chefe de Governo do país que é o maior emissor de gases que provocam o efeito estufa no planeta.

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    Responsabilidade – Os países em desenvolvimento, com a China à frente, consideram que o aquecimento global é um assunto geral, mas destacam que os países ricos têm mais culpa e devem assumir esta responsabilidade histórica, com esforços maiores na redução das emissões de CO2. Os emergentes esperam, assim, ajuda financeira dos desenvolvidos para o combate às mudanças climáticas.

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    A China anunciou, pela primeira vez, na semana passada uma meta em números a respeito do aquecimento global, com o compromisso de reduzir a “intensidade carbônica” (emissões poluentes por unidade do PIB) entre 40 e 45% até 2020, na comparação com 2005.

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    A conferência de Copenhague pretende impor um freio ao aumento das emissões de gases do efeito estufa que poderiam provocar um aquecimento do planeta de até 6,4°C no fim do século, segundo a pior das hipóteses contemplada em 2007 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

    (Com agência France-Presse)

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