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Pandemia de coronavírus se acelera na África, alerta OMS

Organização Mundial da Saúde afirma que a Covid-19 começou a se espalhar pelo interior do continente; África do Sul é o pais mais afetado

Por Da Redação
Atualizado em 11 jun 2020, 18h15 - Publicado em 11 jun 2020, 11h41
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  • Um trabalhador de saúde vestindo um traje de proteção testa um homem para Covid-19, nos subúrbios de Durban, África do Sul - 04/04/2020 (Rogan Ward/Reuters)

    A pandemia de coronavírus está acelerando sua propagação na África, alertou a diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), Matshidiso Moeti nesta quinta-feira, 11. Com pouco mais de 200.000 casos, e 75% deles concentrados em 10 países, o continente ainda é o menos afetado pelo Covid-19, mas novas infecções começaram a surgir fora dos grandes centros.

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    “Apesar dos casos na África representarem menos que 3% do total global, é claro que a pandemia está acelerando”, afirmou Moeti. “Até que chegue a hora em que teremos uma vacina efetiva, temo que nós provavelmente teremos que viver com um aumento continuo (de casos) na região, com alguns epicentros em vários países, como está acontecendo agora na África do Sul, Argélia e Camarões, por exemplo.”

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    O país mais afetado no continente é a África do Sul, que contabiliza cerca de um quarto de todos os casos. Apesar de ser a nação com o sistema publico de saúde mais robusto, a tendência é de colapso, uma vez que os números de casos aumentam a cada dia.

    Moeti afirmou que a situação na região do Cabo Ocidental é similar a de cidades na Europa, que por muito tempo foi o epicentro da doença.

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    Apesar de a pandemia estar em seus estágios iniciais e de a África ter sido parabenizada por sua postura no combate ao vírus, o continente não estará imune às consequências da crise sanitária. O Banco Mundial prevê que, nos próximos anos, mais 60 milhões de pessoas vão viver abaixo da linha da pobreza.

    A África apresenta uma elevada parcela demográfica de jovens – cerca de 60% da população está abaixo de 25 anos –, o que deve ajudar a amenizar os efeitos da doença. Por outro lado, 56% da população urbana está concentrada em favelas superlotadas, e muitas pessoas também são vulneráveis devido a outras doenças, como a Aids, tuberculose e desnutrição.

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