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Países enviam especialistas para ajudar em resgate de time tailandês

Reino Unido, Austrália, China, Japão, Mianmar, Laos, Estados Unidos e Israel oferecem equipes de especialistas para auxiliar operações na caverna

Por Da Redação
Atualizado em 4 jul 2018, 21h20 - Publicado em 4 jul 2018, 19h56
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  • Diversos países enviaram especialistas e técnicos para ajudar no resgate dos doze adolescentes de um time de futebol e seu treinador, presos há onze dias em uma caverna no norte da Tailândia.

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    Os meninos começaram a ter aulas de natação e mergulho nesta quarta-feira (04), habilidades necessárias para que o grupo possa deixar o local em segurança. Um grupo de dez soldados, liderado por um médico militar, está com os 12 meninos e o treinador para avaliar a evolução de suas condições físicas.

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    Desde a semana passada, Reino Unido, Austrália, China, Japão, Mianmar, Laos, Estados Unidos e Israel enviam times de especialistas para ajudar nos esforços de resgate. Mais de 1.000 pessoas participam atualmente da delicada operação.

    Entre os profissionais estrangeiros estão mergulhadores, militares, engenheiros e outros especialistas em tecnologia de ponta. O Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos enviou um especialista em sobrevivência e uma equipe de elite de operações especiais treinada para busca, resgate e resposta médica em quase todos os ambientes.

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    A empresa israelense Maxtech Networks, fabricante de utensílios de ultratecnologia que permitem a comunicação em lugares onde não há conexão de celular, também colabora com diversos equipamentos e funcionários especializados.

    Segundo o fundador e CEO da empresa, Uzi Hanuni, seus colaboradores não pensaram em mais nada, “apenas em salvar a vida dessas crianças”, quando ouviram as notícias sobre o caso. Yuval Zalmanov, engenheiro da Maxtech, foi incorporado à equipe de resgate na caverna.

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    Estado de saúde e resgates

    Um novo vídeo publicado pela Marinha tailandesa mostra os meninos dentro da caverna visivelmente magros e agasalhados com cobertores térmicos, mas rindo e conversando.

    “A condição de saúde da maioria é boa. Estão cansados e necessitam de um tempo para se recompor. Além disso, alguns não sabem nadar e é preciso ensiná-los como mergulhar. Devemos fazer todo o possível para tirá-los de lá”, declarou Weerachon Sukondhpatipak, port-voz do governo.

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    Durante a quarta-feira, a ausência de chuvas deu esperanças de uma pronta operação de resgate dentro da caverna situada no parque natural Tham Luang-Khun Nam Nang Par, na nortista província de Chiang Mai. Além disso, o incessante trabalho de 20 bombas de extração de água drenam 10.000 litros por hora das passagens inundadas.

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    “Mergulhar é a única saída (…), é preciso tentar antes da chegada das chuvas, depois será mais complicado”, disse o alemão Torsten Lechler, assessor técnico nas operações. “Temos 13 pessoas frágeis que têm que nadar, escalar, mergulhar e voltar a caminhar. Todos estão bem de saúde, mas necessitam de dias para recuperar as forças”, opinou o especialista.

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    A atividade é frenética na entrada da caverna, onde membros dos corpos de elite do Exército. As autoridades acreditam que as tarefas de salvamento podem durar desde uma semana a alguns meses.

    Por enquanto, os estudantes, de 11 e 16 anos, e o treinador de futebol, de 26, estão sendo alimentados com suplementos energéticos e vitaminas.

    As equipes de resgate instalaram um acampamento provisório em uma cavidade, a 1,5 quilômetros de onde estão os meninos, para transferir pouco a pouco o material de resgate.

    (Com EFE)

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