Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Países do Golfo reconhecem nova coalizão opositora

Coalizão vai ser chefiada por Moaz al-Khatib, imã que atuava em Damasco

Por Da Redação
12 nov 2012, 17h37
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Um dia após diversos grupos de oposição da Síria firmarem, em Doha, um acordo para a formação de uma coalizão nacional contra o regime do ditador Bashar Assad, seis países do Golfo Pérsico reconheceram a organização como “representante legítima” da nação síria.

    Publicidade

    Entenda o caso

    Publicidade
    1. • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março de 2011 para protestar contra o regime de Bashar Assad.
    2. • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança, que já mataram milhares de pessoas no país.
    3. • A ONU alerta que a situação humanitária é crítica e investiga denúncias de crimes contra a humanidade por parte do regime.

    Leia mais no Tema ‘Guerra Civil na Síria’

    Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes, Omã, Catar e Kuwait manifestaram seu apoio por meio do Conselho de Cooperação do Golfo. Em comunicado, o secretário-geral do conselho, Abdul Latif al-Zayani, afirmou que a coalizão “representa a grande diversidade do povo sírio”.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Saiba mais: Oposição síria firma pacto contra Bashar Assad

    A Coalizão Nacional para a Revolução Síria e Forças Opositoras, da qual faz parte o Conselho Nacional da Síria (CNS), será presidiada por Moaz al-Khatib, antigo imã que atuava em Damasco, mas que fugiu do país neste ano. Khatib, de 52 anos, foi preso em diversas ocasiões desde o início do levante, em março do ano passado, por criticar o regime de Assad.

    Publicidade

    Leia também:

    Explosões matam dezenas na Síria

    Publicidade

    Conflito na Síria deixa 11.000 refugiados

    ‘Amigos da Síria’ reconhecem CNS como representante de todos os sírios

    Publicidade

    Os protestos contra o regime de Assad tiveram início em março de 2011 e, desde então, têm sido violentamente reprimidos pelas forças de segurança. A guerra civil no país já deixou 38.000 mortos, segundo organizações humanitárias.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.