Os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos passaram, na semana passada, por momentos dramaticamente parecidos — ainda que com proporções distintas.
Enquanto aqui o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de um inquérito para investigar Michel Temer, nos Estados Unidos, o vice-secretário de Justiça, Rod Rosenstein, nomeou um procurador especial para investigar a interferência russa na eleição de 2016 em uma possível coordenação com integrantes da campanha do republicano.
Trump ainda não foi flagrado cometendo um crime, mas seu comportamento, em público e em privado, é o de alguém que tem muito a esconder.
Matéria desta edição de VEJA analisa as trapalhadas de Trump, que até agora só tem gerado mais problemas para si próprio. O texto também analisa as possíveis implicações da investigação, que será conduzida por Robert Mueller, um aliado de James Comey, o diretor do FBI que foi demitido por Trump.
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