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Obama promete manter superioridade militar dos Estados Unidos

O presidente americano, Barack Obama, prometeu manter a superioridade militar dos Estados Unidos no mundo apesar dos necessários cortes orçamentários, ao apresentar nesta quinta-feira a nova estratégia americana de Defesa. Durante discurso no Pentágono, Obama também destacou a prioridade que ele quer dar de hoje em diante à Ásia, uma “região crucial” onde os Estados […]

Por Jim Watson
5 jan 2012, 13h58
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  • O presidente americano, Barack Obama, prometeu manter a superioridade militar dos Estados Unidos no mundo apesar dos necessários cortes orçamentários, ao apresentar nesta quinta-feira a nova estratégia americana de Defesa.

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    Durante discurso no Pentágono, Obama também destacou a prioridade que ele quer dar de hoje em diante à Ásia, uma “região crucial” onde os Estados Unidos reforçarão sua presença militar no futuro, ao mesmo tempo em que o país “se ocupa de virar a página de uma década de guerra” no Iraque e no Afeganistão.

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    O orçamento do Pentágono deve ser cortado em cerca de 487 bilhões de dólares no prazo de dez anos e Obama reconheceu que esta redução conduzirá a um exército com menos forças terrestres convencionais.

    “Mas o mundo inteiro deve saber: os Estados Unidos vão manter sua superioridade militar com forças armadas que serão ágeis, flexíveis e prontas a reagir ao conjunto de circunstâncias e ameaças possíveis contra os interesses do país”, antecipou o presidente.

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    Confirmando uma previsão feita durante sua visita à Austrália em meados de novembro, Obama destacou que os Estados Unidos irão “reforçar sua presença na região Ásia-Pacífico e as reduções orçamentárias não ocorrerão às custas desta região crucial”.

    “Nós vamos continuar a investir em parcerias e alianças muito importantes, entre elas a Otan, que mais uma vez demonstrou (sua eficácia) recentemente na Líbia”, explicou.

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    “Temos que nos manter vigilantes, em particular no Oriente Médio”, insistiu Obama, em um momento em que as tensões são particularmente vivas com o Irã, que ameaça bloquear o estreito de Ormuz, principal rota marítima de exportação de petróleo, caso sejam aprovadas novas sanções econômicas contra o país.

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