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Obama pede igualdade de direitos para homossexuais na África

O presidente americano, Barack Obama, em visita oficial ao Quênia, pediu igualdade de direitos para os homossexuais na África, comparando a homofobia à discriminação racial existente nos Estados Unidos. “Tenho sido coerente em todo o continente africano quanto a esta questão: creio no princípio segundo o qual cada um deve ser tratado de forma igual […]

Por Da Redação
25 jul 2015, 18h47
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  • O presidente americano, Barack Obama, em visita oficial ao Quênia, pediu igualdade de direitos para os homossexuais na África, comparando a homofobia à discriminação racial existente nos Estados Unidos. “Tenho sido coerente em todo o continente africano quanto a esta questão: creio no princípio segundo o qual cada um deve ser tratado de forma igual perante a lei e que o Estado não deve discriminar ninguém em função da sua orientação sexual”, disse, em entrevista coletiva.

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    No início do mês, durante um discurso em uma manifestação contra a homossexualidade em Nairóbi, um parlamentar alertou que o presidente americano, Barack Obama, não deveria tentar impor pautas relacionadas aos direitos dos homossexuais durante sua visita ao Quênia. “Se tentar trazer a pauta do aborto, a pauta gay, diremos a Obama que se cale e vá para casa”, afirmou o parlamentar Irungu Kangata aos manifestantes.

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    Obama falou também sobre as eleições presidenciais no Burundi, na África Central, que deram terceiro mandato ao presidente, Pierre Nkurunziza. “Apelamos ao governo e à oposição para que estabeleçam um diálogo que conduza a uma solução política para a crise e evite a perda de mais vidas inocentes”, frisou.

    Barack Obama fez um apelo para o fim da “terrível guerra civil” no Sudão do Sul, que há 19 meses devasta o país.”A situação é terrível. Consideramos que a melhor forma de terminar com os combates é os dirigentes sul-sudaneses colocarem o seu país em primeiro lugar, com a ajuda de um acordo de paz que ponha fim aos combates”, declarou.

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    Por último, o presidente americano falou das redes islâmicas somalis Shabab, ligadas à Al Qaeda, afirmando que estas se encontram “enfraquecidas” na África Oriental, mas os riscos derivados da sua presença na região se mantêm. “Temos reduzido de forma sistemática os territórios que os combatentes Shabab controlam. Conseguimos reduzir a sua atividade na Somália e enfraquecemos essas redes que operam na África Oriental, mas isso não quer dizer que o problema esteja resolvido,” disse Obama.

    (Com Agência Brasil)

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