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Obama condena ‘brutais assassinatos’ na Síria e exige renúncia de Assad

Washington, 4 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou neste sábado os ‘brutais assassinatos’ cometidos no bombardeio sobre a cidade síria de Homs e pediu à renúncia do presidente Bashar al-Assad. ‘Condeno categoricamente o indescritível ataque do governo sírio contra o povo de Homs, e estendo minhas mais profundas condolências aqueles que […]

Por Da Redação
4 fev 2012, 15h22
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  • Washington, 4 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou neste sábado os ‘brutais assassinatos’ cometidos no bombardeio sobre a cidade síria de Homs e pediu à renúncia do presidente Bashar al-Assad.

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    ‘Condeno categoricamente o indescritível ataque do governo sírio contra o povo de Homs, e estendo minhas mais profundas condolências aqueles que perderam entes queridos’, disse Obama em comunicado.

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    O líder acusou o regime sírio de ‘assassinar centenas de cidadãos sírios, inclusive mulheres e crianças, por meio de bombardeios e outras formas de violência indiscriminada em Homs’. Segundo ele, as forças de segurança leais a Assad ‘continuam impedindo que centenas de civis feridos obtenham atendimento médico’.

    O número de mortes varia entre as 147 mencionadas pela Comissão Geral da Revolução Síria até as 260 anunciadas pelo Conselho Nacional Sírio (CNS).

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    ‘Trinta anos depois de seu pai massacrar dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes em Hama, Bashar al-Assad demonstrou um desdém similar pela vida humana e pela dignidade’, ressaltou o presidente americano, referindo-se ao histórico massacre de 1982 na cidade síria de Hama, quando milhares de pessoas morreram sob o então regime de Hafez Assad (pai do atual líder).

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    ‘Assad deve deter agora sua campanha de assassinatos e crimes contra seu próprio povo. Deve deixar o poder e permitir que uma transição democrática seja iniciada imediatamente’, acrescentou Obama.

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    Na opinião do presidente americano, ‘(Assad) não tem direito a liderar a Síria e perdeu toda a legitimidade com seu povo e com a comunidade internacional’. Obama, que considera o colapso do atual regime sírio ‘inevitável’, pede à comunidade internacional que trabalhe para ‘proteger o povo sírio desta repugnante brutalidade’.

    As declarações de Obama foram feitas pouco antes de o Conselho de Segurança da ONU rejeitar um projeto de resolução que condenaria o governo Assad. Apesar do apoio das potências ocidentais e de vários países árabes ao texto, Rússia e China – que possuem poder de veto no órgão, vetaram a medida. EFE

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