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O novo laudo médico das crianças resgatadas na Amazônia colombiana

Os quatro irmãos, de 1, 4, 9 e 13 anos, permanecem no Hospital Militar Central de Bogotá, após passarem 40 dias sozinhos na selva

Por Da Redação
Atualizado em 15 jun 2023, 15h49 - Publicado em 15 jun 2023, 15h27

O Hospital Militar Central de Bogotá, na Colômbia, atualizou nesta quinta-feira, 15, o estado de saúde das quatro crianças resgatadas na Amazônia colombiana. A instituição destacou que os irmãos Mucutuy, de 1, 4, 9 e 13 anos de idade, permanecem na área pediátrica e apresentam evolução “favorável”.

Na última sexta-feira 9, as quatro crianças que se perderam na selva amazônica foram resgatadas na região de Guaviare, cerca de 40 dias após a queda do avião em que viajavam. Todos os adultos que viajavam no mesmo monomotor morreram no local do acidente.

“Os procedimentos estabelecidos pela equipe interdisciplinar permitiram a estabilização e melhora dos perfis bioquímicos, com tolerância adequada ao aumento dos aportes nutricionais que eles exigiram”, comunicou o hospital. Durante o período em que ficaram vagando pela floresta, os pequenos perderam cerca de um terço de seus pesos.

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A instituição de saúde ainda destacou que, apesar da evolução adequada, o estado de saúde das crianças ainda é considerado grave devido ao seu déficit nutricional. Os cuidados contra infecções devem continuar até os irmãos atingirem uma saúde estável.

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As crianças vão continuar no hospital, onde vão receber os cuidados interdisciplinares de que precisam, de acordo com a instituição.

Enquanto isso, o mistério sobre como os pequenos resgatados conseguiram se salvar e o que eles comeram e beberam durante o período na floresta ainda permanece um mistério para o mundo. Autoridades afirmam que o conhecimento das crianças, que são indígenas, foi essencial para sua sobrevivência.

Os irmãos Mucutuy sobreviveram por mais de um mês sozinhos na Amazônia colombiana depois de um acidente de avião que matou a mãe das crianças e outros dois passageiros. Por algum tempo, eles se alimentaram com farinha de mandioca que carregavam no voo, mas logo a comida acabou e eles ficaram sem alimentos.

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