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Novo vídeo mostra terroristas trocando tiros com a polícia em Paris

Nas imagens, terrorista grita que ‘vingou o profeta Maomé’. Veículo policial recua e dupla foge depois de atacar semanário ‘Charlie Hebdo’

Por Da Redação
13 jan 2015, 17h36
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  • Novas imagens do cruel ataque de terroristas em Paris vieram à tona nesta terça-feira. No vídeo amador, os homens que atacaram o semanário satírico Charlie Hebdo trocam tiros com policiais ao fugir por uma rua da capital francesa. No início da gravação, enquanto os terroristas recarregam as armas, um deles grita: “Nós vingamos o profeta Maomé, nós matamos o Charlie Hebdo“.

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    Os irmãos Cherif e Said Kouachi foram mortos pela polícia na sexta-feira, dois dias depois do ataque contra o semanário, depois de serem cercados em uma fábrica localizada perto de Paris. Eles mataram doze pessoas no atentado contra o Charlie Hebdo, incluindo um policial que já tinha sido baleado e estava no chão. Outro vídeo amador flagrou o momento em que os terroristas voltaram ao local onde o agente estava caído e o matam a sangue frio.

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    Outro terrorista, Amedy Coulibaly, assassinou uma policial na quinta-feira antes de invadir um mercado kosher e fazer vários reféns e matar quatro deles na capital francesa. As forças de segurança também mataram Coulibaly. Agora buscam uma de suas cúmplices, Hayat Boumeddiene, que foi para a Síria, segundo autoridades turcas.

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    Os irmãos Kouachi têm ligação com a Al Qaeda no Iêmen, enquanto Coulibaly afirmou fazer parte do Estado Islâmico. Nesta terça, a Câmara dos Deputados francesa aprovou, por 488 votos a 1 a ampliação dos ataques aéreos a posições do EI no Iraque. O único parlamentar que votou contra argumentou que novos ataques poderiam acabar incitando mais violência por parte dos extremistas.

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    Medidas excepcionais – O primeiro-ministro, Manuel Valls, discursou na Assembleia antes da votação. “A França está em guerra contra o terrorismo, o jihadismo e o islamismo radical”, afirmou sob fortes aplausos dos deputados. “A França não está em guerra contra uma religião. Ela não está em guerra contra o islã ou contra os muçulmanos”.

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    Valls afirmou que os atentados levaram o governo a revisar a política nacional de segurança, com planos para implantar novas medidas “excepcionais”, mas não “de exceção”, na luta contra o terrorismo. “Uma situação excepcional deve ser seguida de medidas excepcionais, mas digo com a mesma força que não serão medidas de exceção, que transgridam o princípio do direito e dos valores”.

    O chefe do governo francês defendeu que uma resposta “implacável” deve ser dada à barbárie, com determinação, mas sem precipitação.

    Franceses e norte-americanos conduzem ataques aéreos contra os militantes do Estado Islâmico desde o no ano passado. No entanto, a lei francesa requer que a extensão de operações desse tipo seja aprovada pelo Parlamento a cada quatro meses.

    (Com agência EFE e Estadão Conteúdo)

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