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Nova pesquisa dá vitória ao ‘não’ no referendo sobre a independência da Escócia

Encomendado pela campanha 'Better Together' ('Melhor juntos'), contrários à cisão, o levantamento ouviu 927 pessoas entre os dias 10 e 12 de setembro, e mostra que 93% estão decididos a ir às urnas na próxima quinta-feira

Por Da Redação
13 set 2014, 12h27
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  • O não, com 47%, ganha do sim, com 41%, no referendo da próxima quinta-feira sobre a independência da Escócia, diz uma nova pesquisa da consultoria Survation divulgada neste sábado. Segundo a mesma pesquisa, há 12% de indecisos – contingente que pode mudar o resultado final da votação.

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    Encomendado pela campanha ‘Better Together’ (‘Melhor juntos’), que aglutina os três principais partidos britânicos – conservadores, trabalhistas e liberal-democratas – contrários à cisão, o levantamento ouviu 927 pessoas entre os dias 10 e 12 de setembro, e mostra que 93% estão decididos a ir às urnas na próxima quinta-feira.

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    O resultado da pesquisa é similar ao divulgado pela mesma empresa em 10 de setembro, em um estudo para o jornal escocês Daily Recorde.

    Naquela pesquisa, 47,6% dos indagados se mostraram contrários à independência e 42,4% a favor, com 10% de indecisos.

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    Há uma semana, a empresa YouGov divulgou um estudo que conferia, pela primeira vez, uma mínima vantagem aos partidários da separação. Na última quinta-feira, contudo, apresentou nova pesquisa na qual o não retomava a vantagem.

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    Manifestações – A situação política da Escócia levou milhares de pessoas às ruas de Edimburgo neste sábado. A Ordem protestante de Orange, que é contra a independência do país, desfilou sem incidentes com bandeiras britânicas e escocesas. Nos cartazes que levavam, os manifestantes pediam o voto pelo ‘não’ à independência no referendo previsto para a próxima quinta-feira. A associação religiosa é considerada pelos católicos na Irlanda e no Reino Unido como radical por seu papel no passado conflito norte-irlandês.

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    O dirigente da ordem, cujas manifestações e desfiles desembocaram em incidentes violentos na Irlanda do Norte em várias ocasiões, afirmou que os escoceses são um ‘componente essencial’ para o Reino Unido. “Nossa mensagem é simples. Achamos que a união é o melhor para todos. Não só para os membros da Ordem de Orange, não só para as pessoas de uma tradição particular, mas melhor para todos”, ressaltou Edward Stevenson, líder da Ordem.

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    A campanha oficial contra a independência, que aglutina os principais partidos britânicos – conservadores, trabalhistas e liberal-democratas -, se desvinculou da Ordem por considerar que seu radicalismo poderia fazer os católicos moderados favoráveis à união mudar de opinião.

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    (Com agência EFE)

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