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No Japão, Bolsonaro comenta crise no PSL: ‘O bem vencerá o mal’

Presidente, que desembarcou em Tóquio na madrugada desta segunda, disse que cenário político pode mudar durante os dez dias em que esterá fora do Brasil

Por Da Redação 21 out 2019, 05h12
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  • O presidente Jair Bolsonaro desembarcou em Tóquio na madrugada desta segunda-feira 21. O chefe de Estado brasileiro terá um dia sem compromissos oficiais e na terça-feira participa de cerimônia de entronização do imperador japonês Naruhito. Ao longo da semana, a comitiva presidencial seguirá na Ásia e passará por China, Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita antes de retornar ao Brasil.

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    O tour asiático vem sendo planejado desde os primeiros meses deste ano, em uma tentativa de aproximação após declarações polêmicas de Bolsonaro ainda durante a campanha e no início de seu governo, como críticas à China e a decisão –hoje arquivada– de imitar os Estados Unidos e transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

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    Já em solo japonês, Bolsonaro voltou a comentar a crise de seu partido, o PSL, rachado entre apoiadores do próprio presidente e políticos ligados ao deputado que comanda a sigla, Luciano Bivar (PSL-PE). Em frase repercutida pelo jornal O Estado de S. Paulo, Jair disse que “o bem vencerá o mal” e que o cenário político poderá mudar durante sua ausência do Brasil, que durará dez dias.

    “A política, como dizia Ulysses Guimarães, é uma nuvem. A resposta é essa”, disse Bolsonaro, ao ser questionado sobre sua situação no partido. A frase, porém, é originalmente atribuída ao político mineiro Magalhães Pinto.

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    Nos últimos capítulos da crise do PSL, neste domingo, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) reagiu aos ataques feitos pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) em transmissão ao vivo pelas redes sociais. Em live no YouTube, Joice afirmou que não tem “nada a ver com cargo” nem com “rachadinha”.

    “Olhe, meu amigo, quem gosta de cargo é você, é a turminha aí”, respondeu Joice à crítica de Eduardo Bolsonaro de que ela perdeu 30 cargos na liderança do governo no Congresso.

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