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Militares venezuelanos abrem fogo contra manifestantes em Ureña

Cidade na fronteira com a Colômbia foi palco de protestos violentos de pessoas que aguardam a chegada da ajuda humanitária

Por Denise Chrispim Marin Atualizado em 23 fev 2019, 16h59 - Publicado em 23 fev 2019, 14h07
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  • Os confrontos entre a população de Ureña, na divisa da Venezuela com a Colômbia, e as tropas da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) se acentuaram neste sábado. Militares disparam contra os manifestantes, depois que estes depredaram um ônibus e atiraram coquetéis molotov. Entre os feridos está uma mulher.

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    Cenas de violência foram registradas desde a manhã deste sábado, quando tropas venezuelanas lançaram bombas de gás lacrimogêneo no sábado em cerca de 200 pessoas que tentam atravessar a ponte em direção à Colômbia, depois do fechamento total da fronteira, por volta das 6h (8h, em Brasília). Uma pessoa morreu e outras seis foram feridas.

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    Em Ureña, manifestantes venezuelanos, entre os quais um grupo de mulheres denominados de “Damas de Branco”, tentavam ir à ponte Simon Bolívar, na divisa, quando foram atacados pelos militares. Parte dos venezuelanos de Ureña igualmente mostraram-se agressivos, ao incendiar um caminhão. As chamas atingiram uma casa.

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    A tensão aumentou na medida em que os 10 caminhões carregados com ajuda humanitária internacional iniciou seu deslocamento de Cúcuta, na Colômbia, em direção a Ureña.

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    A fronteira com a Colômbia foi totalmente fechada por ordem da vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, em caráter “temporário”. O bloqueio abrange as pontes fronteiriças Simón Bolívar, Santander e Unión – todas ligadas à  cidade colombiana de Cúcuta. Na sexta-feira 22, este munícipio sediou o show internacional “Venezuela Aid Live”, organizado pelo bilionário britânico Richard Brandon, para apoiar o envio de ajuda humanitária ao país. Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, esteve presente no show, neste sábado, comandou a saída dos primeiros caminhões em direção à fronteira com a Venezuela.

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    (Com Reuters)

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