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Mais de 70% dos venezuelanos querem saída antecipada de Maduro

Mais de 70% dos venezuelanos querem a saída antecipada do presidente Nicolás Maduro, aponta uma pesquisa da consultoria privada Datincorp, divulgada nesta terça-feira. O levantamento também mostra que o referendo revogatório, um dispositivo previsto na Constituição venezuelana, é visto pela população como a melhor alternativa para obter o afastamento do atual chefe de Estado. Das […]

Por Da Redação
23 fev 2016, 09h17
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  • Mais de 70% dos venezuelanos querem a saída antecipada do presidente Nicolás Maduro, aponta uma pesquisa da consultoria privada Datincorp, divulgada nesta terça-feira. O levantamento também mostra que o referendo revogatório, um dispositivo previsto na Constituição venezuelana, é visto pela população como a melhor alternativa para obter o afastamento do atual chefe de Estado.

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    Das 1.196 pessoas entrevistadas na primeira semana de fevereiro, 72% disseram que querem que o presidente “conclua seu mandato antes de 2019”, como defende a oposição. Das opções previstas pela Constituição para que isso aconteça, 29% apoiam que se convoque um referendo revogatório; 14%, uma assembleia constituinte; e 14% preferem um “governo de unidade nacional”. A renúncia de Maduro conta com 13% de apoio, enquanto uma intervenção militar desperta simpatia em apenas 2% dos entrevistados.

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    Ainda segundo a enquete, 65% reprovam a gestão de Nicolás Maduro, enquanto 54% consideram que “as primeiras ações da nova Assembleia Nacional não atendem às expectativas que tinham, quando votaram em 6 de dezembro passado”. O “opositor mais confiável” é Leopoldo López (18%), que está detido. Depois, aparecem o empresário Lorenzo Mendoza (10%), os governadores Henry Falcón (9%) e Henrique Capriles (7%) e o parlamentar Ramos Allup (6%).

    Igrejas, estudantes e empresários foram os atores mais bem avaliados, em contraste com partidos políticos, militares e sindicatos. “Os militares são apoiados por apenas 6% da população”, e 74% consideram que “não podem solucionar os problemas do país”, acrescentou a Datincorp.

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    (Com AFP)

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