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Maioria dos argentinos é contra reforma constitucional

Cristina Kirchner quer mudar Constituição para conseguir se reeleger de novo

Por Da Redação
4 nov 2012, 16h07

A maioria dos argentinos é contra a reforma da Constituição de Cristina Kirchner, bem como a reeleição da presidente, segundo uma pesquisa da consultoria Management & Fit, informou no sábado o jornal Clarín.

Quando questionados se concordam com a reforma da Constituição, 65% dos argentinos responderam ‘não’, sendo que apenas 27,5% se mostraram de acordo. No entanto, dentre os que concordam com a reforma, 61% não considera certo que a lei permita que Cristina se candidate novamente à Presidência.

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A rejeição ao governo é ainda maior em relação a uma reeleição da presidente – 82% dos entrevistados respondeu que não está de acordo, e apenas 9,9% aceitariam a possibilidade de um terceiro mandato de Cristina. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 29 de outubro, e foram consultadas 2.100 pessoas.

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O período da pesquisa foi concluído dois dias antes de 28 senadores da oposição manifestarem seu compromisso de rejeitar qualquer projeto de lei que tenha a intenção de reformar a Constituição.

Re-reeleição – Cristina Kirchner assumiu o governo argentino pela primeira vez em 2007 e foi reeleita em outubro do ano passado com 54% dos votos, graças ao apoio de vastos setores da classe pobre, embora também tenha recebido muitos votos em centros urbanos em que predomina a classe média.

A Constituição do país, reformada em 1994, impede um terceiro mandato. Para reformar novamente a Carta Magna, o governo precisaria de maioria de dois terços dos deputados e senadores – apoio que Cristina atualmente não possui no Congresso. Em outubro de 2013, a dois anos do fim do governo da atual mandatária, serão realizadas eleições de renovação da metade da Câmara e de um terço do Senado.

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