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Kamala vai a clínica de aborto em meio a retrocessos de direitos nos EUA

Pequeno grupo de manifestantes protestava contra restrições durante a visita da vice-presidente às instalações

Por Da Redação
Atualizado em 14 mar 2024, 18h59 - Publicado em 14 mar 2024, 18h52

Em meio a corrida presidencial e após decisões que retrocederam os direitos ao aborto nos Estados Unidos, a vice-presidente Kamala Harris visitou nesta quinta-feira, 14, uma clinica de saúde que faz serviços abortivos no estado de Minnesota. Esta é a primeira vez que alguém em seu cargo visitou um local que realiza procedimentos abortivos.

Na ocasião, Harris comentou sobre as crescentes restrições aos direitos das mulheres ao mesmo tempo que o atual presidente, Joe Biden, destaca o direito ao aborto como algo fundamental.

“Neste momento, no nosso país enfrentamos uma crise de saúde muito grave, e a crise está a afetar muitas, muitas pessoas no nosso país”, comentou a vice-presidente. “Estou aqui nesta clínica de saúde para elevar o trabalho que está acontecendo em Minnesota como um exemplo de como é a verdadeira liderança.”

Enquanto a vice-presidente passeava pelas instalações da clínica St. Paul Health Center Vandalia da Planned Parenthood, uma organização sem fins lucrativo, cerca de 20 manifestantes anti-aborto protestavam do lado de foram com cartazes que diziam “aborto não é tratamento de saúde”. A clínica oferece uma variedade de cuidados, incluindo o controle de natalidade.

Direito ao aborto

O direito ao aborto é um dos maiores pontos de divergência entre democratas e republicanos. Desde que a Suprema Corte dos EUA revogou o Roe vs Wade, que garantia direito ao aborto em todos os estados, em 2022, Harris já realizou mais de 80 reuniões públicas sobre o tema.

No discurso no Estado de União na semana passada, Biden prometeu reverter a situação caso seja reeleito. Com a vitória do ex-presidente americano Donald Trump nas primárias republicanas, Biden e Harris intensificaram as viagens de campanha.

No ano passado, o estado de Minnesota assinou um estatuto que protege o direito ao aborto na lei estadual. No entanto, a administração de Biden alertou que uma lei federal que restrinja o aborto ou medicamentos relacionados poderia minar esse estatuto.

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