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Justiça da Alemanha julga mãe que matou seus recém-nascidos

Em novembro do ano passado, a polícia alemã encontrou oito corpos de bebês na casa da acusada

Por Da redação
12 jul 2016, 17h24
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  • A Justiça da Alemanha começa a julgar nesta terça-feira um dos piores casos de infanticídio do país: em novembro do ano passado, oito corpos de bebês foram encontrados na casa de uma alemã de 45 anos. A mãe dos bebês confessou ter matado “dois, três ou quatro deles”.

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    A promotoria só conseguiu acusar a mulher, identificada como Andrea G, de ter matado quatro dos oito bebês descobertos na casa, pois a autópsia não conseguiu determinar se as outras quatro crianças chegaram a nascer vivas. O pai das crianças, identificado como Johann G, de 55 anos, é acusado de cumplicidade por não ter impedido as mortes, que ocorreram entre 2003 e 2013.

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    Os corpos dos oito bebês foram encontrados na residência do casal em Wallenfels, na região da Baviera, após a polícia receber denúncia de vizinhos. Todos os corpos estavam embrulhados em toalhas e sacolas plásticas. Por meio de uma declaração lida por seu advogado, Andrea explicou que, após cada parto, que ela realizava sozinha em casa, enrolava uma toalha em torno da cabeça do bebê e apertava até não notar mais sinais de vida.

    Segundo a promotoria de Coburg, no sul da Alemanha, a acusada “queria permanecer sexualmente ativa sem se preocupar com as consequências ou o valor da vida de um recém-nascido”.

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    Mentiras e compras

    No tribunal, o agora ex-marido descreveu Andrea como mentirosa crônica e compradora compulsiva, que roubava dinheiro de sua própria mãe e dos filhos vivos do casal – ambos tiveram dois filhos antes da união, além de outros três em comum.

    A pena para assassinato na Alemanha é de 15 anos de prisão, enquanto a sentença mínima para o cúmplice é de 3 anos.

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    Em 2008, uma alemã de 42 anos foi condenada pela morte de oito de seus recém-nascidos e escondê-los em baldes, vasos de flores e um aquário antigo.

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