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Jihad Islâmica reivindica autoria de ataque em Jerusalém

A Jihad Islâmica, um grupo terrorista palestino baseado na Faixa de Gaza, reivindicou neste domingo a autoria do ataque de ontem na Cidade Antiga de Jerusalém, em que um jovem palestino assassinou dois israelenses e feriu outras três pessoas. Em comunicado, o porta-voz do grupo, Dawud Shihab, indicou que o agressor, um jovem de 19 […]

Por Da Redação
4 out 2015, 09h04
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  • A Jihad Islâmica, um grupo terrorista palestino baseado na Faixa de Gaza, reivindicou neste domingo a autoria do ataque de ontem na Cidade Antiga de Jerusalém, em que um jovem palestino assassinou dois israelenses e feriu outras três pessoas.

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    Em comunicado, o porta-voz do grupo, Dawud Shihab, indicou que o agressor, um jovem de 19 anos identificado como Muhamad Halabi, da cidade cisjordaniana de Al-Bireh (ao leste de Ramala) era membro dessa organização armada e realizou o atentado em “vingança” pelas ações dos colonos judeus.

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    “A Jihad Islâmica anuncia oficialmente que quem realizou o ataque é um de nossos membros na Cisjordânia”, diz a nota, que acrescenta que o grupo islamita “pediu a seus membros e grupos vingança pelos crimes dos colonos”.

    O porta-voz destacou que existe uma decisão de todos os membros da Jihad Islâmica e de seus militantes na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental de “fazer frente às forças de ocupação e aos colonos”.

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    O movimento islamita Hamas aplaudiu ontem à noite o ataque e assinalou que é “uma mensagem clara a Israel de que nosso povo nunca aceitará as medidas israelenses contra a Mesquita de al-Aqsa”, terceiro lugar sagrado para o islã e onde violentos distúrbios acontecem nas últimas semanas.

    “Nosso povo palestino está disposto a morrer, a ser detido por defender a Mesquita de al-Aqsa e dissuadir o ocupante”, advertiu o porta-voz do Hamas, Hussam Badran, que qualificou o fato como parte da “resplandecente resistência armada na Cisjordânia contra a escalada das medidas da ocupação israelense contra a Mesquita de al-Aqsa”.

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    (Com agência EFE)

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