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Identificada a mulher responsável pelo tiroteio na sede do Youtube

Três pessoas ficaram feriadas; atiradora se suicidou após atacar o local

Por Da Redação
Atualizado em 4 abr 2018, 11h24 - Publicado em 4 abr 2018, 08h24

As autoridades dos Estados Unidos afirmaram na noite desta terça-feira que a mulher responsável pelo tiroteio na sede do Youtube  no Vale do Silício (Califórnia) foi identificada como Nasim Aghdam. No ataque, três pessoas ficaram feridas, antes que a atiradora cometesse suicídio.

Em um primeiro momento, houve a informação de que pudesse ter sido uma briga doméstica. As investigações, que ainda estão no início, descobriram depois que Nasim Aghdam tinha um site e havia postado em várias ocasiões que o YouTube supostamente havia bloqueado e censurado seus vídeos.

Segundo o raciocínio da suspeita, isso fez com que ela deixasse de ganhar dinheiro pelo conteúdo que hospedava nesta plataforma audiovisual. “O YouTube filtrou meus canais para evitar que consigam visualizações!”, disse Nasim Aghdam, em seu site, onde aparecem diferentes fotografias e vídeos, assim como várias mensagens em favor do veganismo.

O incidente, que ocorreu por volta das 12h46 (horário local, 17h46 em Brasília) em um pátio dos escritórios da companhia tecnológica, fez com que a polícia local enviasse vários agentes para a região, um grande complexo formado por três edifícios em San Bruno.

Centenas de pessoas que estavam no local tiveram que ser retiradas e levadas para lugares seguros. Após certa confusão ao longo da tarde sobre o número vítimas, a polícia esclareceu que foram três pessoas baleadas, enquanto que outra lesionou o tornozelo quando tentava fugir.

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Os responsáveis pelo Zuckerberg San Francisco General Hospital informaram que neste centro receberam três vítimas: um homem, em estado crítico; e duas mulheres, uma está em estado grave.

O Google, dono do YouTube, publicou uma mensagem na sua conta do Twitter em referência a esta situação: “Estamos em coordenação com as autoridades e proporcionaremos informação oficial do Google e do YouTube quando estiver disponível”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou na sua conta do Twitter uma mensagem após ter sido informado sobre o ocorrido: “Nossos pensamentos e orações estão com todos os afetados”.

 

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