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Guaidó tentará novamente entrar na Assembleia Nacional nesta terça

Impedido pela polícia há dois dias, líder oposicionista se enfrentará com Luis Parra, aliado de Maduro que se 'elegeu' para a presidência da casa

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 19h31 - Publicado em 6 jan 2020, 20h43
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  • Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela e opositor do governo de Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira, 6, que tentará novamente ingressar na Assembleia Nacional para tentar abrir o ano legislativo na terça-feira 7. Há dois dias, ele foi barrado pelas forças de segurança chavistas de entrar na casa, onde se daria sua provável reeleição como presidente da Assembleia Nacional.

    “Não é o Parlamento que está em jogo. É o país, é a República”, afirmou Guaidó, que convocou uma sessão legislativa para a terça. “Os militares que protegem o local devem tomar uma decisão amanhã, porque já foram cúmplices da ditadura ontem [domingo 5]”, garantiu.

    O deputado, que assumiu o posto de presidente da Assembleia Nacional em janeiro de 2019, concorria à reeleição ao cargo no domingo, mas foi impedido de votar pela polícia fiel a Maduro.  Enquanto Guaidó tentava pular os portões da sede do Parlamento, bloqueado por tropas com escudos, Luis Parra, um legislador da oposição rompido com Guaidó há um mês por ser acusado de corrupção, foi proclamado presidente da Assembleia, com o apoio do chavismo.

    Segundo o jornal venezuelano El Nacional, Parra afirma que havia quórum mínimo para a eleição. Como resposta à imposição chavista de Parra no cargo, Guaidó organizou uma votação paralela na sede do El Nacional, onde foi ratificado por uma maioria de 100 deputados.

    Maduro reconheceu Parra como presidente da Assembleia. O rival de Guaidó também convocou uma sessão legislativa para terça.

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    A Constituição da Venezuela reconhece a Assembleia como principal e único órgão do Poder Legislativo em âmbito nacional. Mas, em 2017, o governo de Maduro instituiu a “Assembleia Constituinte”, composta apenas por chavistas, para assumir as funções legislativas na prática, apesar de questionamentos sobre sua legitimidade.

    (Com AFP e EFE)

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