França: globalização ou nacionalismo
A antiga divisão entre a esquerda e a direita parece que se transportou para um polo mais estreito
![O candidato francês para presidente, Emmanuel Macron, do movimento Em Marcha!, faz campanha em um café na cidade de Bully-les-Mines, no norte da França, em 26 de abril de 2017](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/04/franca-macron-2017-8882.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
O primeiro turno da eleição na França, realizado no domingo passado, 23 de abril, permite duas conclusões imediatas.
A primeira: os movimentos populistas e nacionalistas, que foram vitoriosos no referendo pela saída da Inglaterra da União Europeia e na eleição do americano Donald Trump, encontraram uma muralha na Europa.
A segunda conclusão: a antiga divisão entre a esquerda e a direita parece que se transportou para um polo mais estreito – está agora entre aqueles que querem um país mais aberto contra os que defendem um isolamento externo.
Reportagem nesta edição de VEJA aponta como os dois candidatos para o segundo turno, Emmanuel Macron, do movimento Em Marcha!, e Marine Le Pen, da Frente Nacional, encaixam-se nessa nova divisão. O texto também especula o que pode acontecer depois, caso o favorito Macron seja eleito.
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