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G7 defende ‘regras comerciais coletivas’ e critica o protecionismo

Documento sobre comércio foi fechado após atendimento a exigências de europeus e Trump, mas não resolve atual crise no direito tributário internacional

Por AFP Atualizado em 4 jun 2024, 16h56 - Publicado em 9 jun 2018, 21h19
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  • Líderes participantes do G7 posam para foto de família durante encontro em Quebec, Canadá - 08/06/2018 (Leah Millis/Reuters)

    Os líderes do G7 assinaram neste sábado, 9, um termo de compromisso sobre o comércio, que não resolve os conflitos atuais sobre o direito tributário internacional, mas propõe novas negociações.

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    “Destacamos o papel crucial de um sistema comercial internacional fundado sobre regras e seguimos combatendo o protecionismo”, diz o comunicado divulgado após a cúpula do G7 em La Malbaie, em Quebec, no Canadá. Mencionar “regras” coletivas era uma das exigências dos europeus que denunciam as ameaças da guerra comercial do presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

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    A parte do texto dedicada ao comércio, diferentemente da dedicada ao clima, foi assinada pelos sete países do G7, incluindo Estados Unidos, após as negociações que foram realizadas neste sábado. O comunicado responde a certas exigências de Trump. O termo assinado estabelece que o livre-comércio deve ser igualmente “livre, equitativo e mutuamente conveniente”, “modernizando” a Organização Mundial do Comércio (OMC).

    “Nos comprometemos a modernizar a OMC com o objetivo de torná-la mais justa o quanto antes. Faremos tudo que esteja ao nosso alcance para reduzir as barreiras tarifárias, as barreiras não tarifárias e as subvenções”, acrescenta o texto.

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    Colocar fim nestes obstáculos foi um dos pontos destacados por Donald Trump na cúpula. No entanto, as tensões comerciais atuais persistem. O Canadá diz que manterá a aplicação de suas tarifas contra os Estados Unidos a partir de 1° de julho, em represália às impostas por Washington ao aço e alumínio.

    “Estas tarifas ilegítimas devem receber uma resposta equivalente”, disse o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, durante uma entrevista coletiva.

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