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Forças sírias bombardeiam reduto da oposição em Homs

Cairo, 18 mai (EFE).- As forças do regime sírio bombardearam nesta sexta-feira a cidade de Rastan, na província de Homs, reduto opositor localizado no centro do país, informaram os Comitês de Coordenação Local. Em comunicado, essa rede de ativistas precisou que os bombardeios contra as casas se intensificaram desde a manhã de hoje e que […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 06h28
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  • Cairo, 18 mai (EFE).- As forças do regime sírio bombardearam nesta sexta-feira a cidade de Rastan, na província de Homs, reduto opositor localizado no centro do país, informaram os Comitês de Coordenação Local.

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    Em comunicado, essa rede de ativistas precisou que os bombardeios contra as casas se intensificaram desde a manhã de hoje e que para isso as forças sírias empregaram artilharia pesada nessa localidade, objeto de ataques militares há dias.

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    Na província de Deraa, no sul do país, uma manifestação discorreu pela localidade de Nuaimeh diante da presença dos observadores da ONU desdobrados na Síria.

    Essa missão internacional está encarregada de supervisionar o cumprimento do plano de paz do enviado especial à Síria Kofi Annan, que estipula a cessação da violência e a retirada dos tanques das cidades, entre outros pontos.

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    Assim como acontece em todas as sextas-feiras, os opositores saíram às ruas para manifestarem-se em várias partes do país e na cidade de Aleppo, no norte, onde o Exército reprimiu um protesto na saída de uma mesquita no bairro de Salah ad-Din, apontaram os Comitês.

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    A violência continua na Síria enquanto persiste a divisão entre os grupos opositores, que lidaram ontem com a renúncia de Burhan Galion, presidente do principal órgão da oposição no exílio, o Conselho Nacional Sírio (CNS).

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    Galion, cuja recente reeleição despertara polêmica entre membros de seu grupo, assegurou que deixará o cargo assim que for eleito um novo presidente no CNS.

    De acordo com os dados da ONU, desde março de 2011 mais de 10 mil pessoas morreram na Síria devido à violência, enquanto 230 mil se deslocaram de forma interna e mais de 60 mil buscaram refúgio em países limítrofes, como a Turquia e o Líbano. EFE

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