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Finlândia é o país mais feliz do mundo e Sudão do Sul, o menos

Brasil perde quatro posições no ranking de Felicidade Mundial e figura em 32º lugar em 2018

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 19h52 - Publicado em 20 mar 2019, 14h56

Um relatório sobre Felicidade Mundial divulgado nesta quarta-feira, cuja elaboração foi apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), aponta a Finlândia como o país mais feliz do mundo, enquanto o Brasil ocupa a 32ª colocação nesse ranking de 156 nações. Em último lugar está o Sudão do Sul.

O relatório foi divulgado por ocasião da celebração do Dia Internacional da Felicidade. Ele avalia a qualidade de vida das pessoas em um total de 156 países mediante o exame de uma  “variedade de medidas de bem-estar subjetivas”. O documento já é publicado há sete anos.

Neste ano, o conteúdo do documento procura entender “como a felicidade foi mudando nos últimos doze anos e como a tecnologia da informação, o governo e as normas sociais influenciam nas comunidades”.

Mas o relatório também levou em conta outras variáveis tangíveis, como os níveis de educação, o apoio social, a eficiência dos governos, a expectativa de vida e a corrupção.

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No novo documento, depois da Finlândia, que obteve um total de 7.769 pontos, aparecem outros quatro países europeus: Dinamarca, Noruega, Islândia e a Holanda.

O primeiro país fora do continente europeu que aparece nesta lista é a Nova Zelândia, que ocupa o oitavo lugar, seguida pelo Canadá.  Na América Latina, o país mais feliz é a Costa Rica, que ocupa a 12ª posição. Seguem-se o México, em 23°, o Chile, em 26°, a Guatemala, em 27°, e o Panamá, que está em 31°.

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O Brasil aparece na 32° posição, sendo o segundo país mais feliz da América do Sul, atrás apenas do Chile. Mas perdeu quatro posições desde 2017, quando figurava em 28º lugar.

Por outro lado, o Sudão do Sul ocupa a última posição na lista, atrás da República Centro-Africana, do Afeganistão, da Tanzânia e de Ruanda. Todos esses países estão afetados por conflitos bélicos ou ações terroristas.

(Com EFE)

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