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Facebook e YouTube removem conteúdos de apoio às invasões em Brasília

Boa parte das ações de terroristas bolsonaristas foi transmitida ao vivo nas redes sociais

Por Mafê Firpo 9 jan 2023, 19h31
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  • manifestação
    Policia do Exército tenta conter manifestantes dentro do Palácio do Planalto -  (Hugo Marques/VEJA)

    A empresa controladora do Facebook, a Meta, e o Youtube afirmaram nesta segunda-feira, 9, que conteúdos de apoio às invasões ao Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal, em Brasília, estão sendo removidos de suas plataformas.

    Boa parte das ações de terroristas bolsonaristas foi transmitida ao vivo nas redes sociais. Em imagens que mostram a ação do grupo antidemocrático no Palácio do Planalto, é possível ver que objetos e obras de arte foram depredados. Mangueiras de incêndio foram desenroladas, mesas de vidro e cadeiras foram quebradas, vidraças foram danificadas e gavetas foram reviradas.

    “Antes da eleição, designamos o Brasil como um local temporário de alto risco e removemos conteúdo pedindo que as pessoas peguem em armas ou invadam à força o Congresso, o palácio presidencial e outros prédios federais”, declarou um porta-voz da Meta à agência de notícias Reuters.

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    O porta-voz também disse que a empresa está designando o ocorrido como um evento de violação, o que significa que todo conteúdo de apoio ou elogio destas ações são imediatamente excluídos. “Estamos acompanhando a situação ativamente e continuaremos removendo conteúdo que viole nossas políticas”, acrescentou.

    Também à Reuters, um porta-voz do YouTube afirmou que a empresa acompanha de perto a situação do Brasil, bloqueando usuários que fazem discursos antidemocráticos. 

    “Nossa equipe de confiança e segurança está removendo conteúdo que viole nossas diretrizes da comunidade, incluindo transmissões ao vivo e vídeos que incitam à violência”, disse. Ele acrescentou que o sistema do aplicativo coloca em destaque conteúdo oficial em sua página e que a empresa vai permanecer atenta enquanto “a situação continua a se desenrolar”. 

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    Já o Telegram, aplicativo de troca de mensagens, afirmou à agência de notícias que trabalha de perto com o governo brasileiro para verificar grupos que disseminam conteúdos que incitam a violência.

    “O Telegram é uma plataforma que apoia o direito à liberdade de expressão e protesto pacífico. As chamadas à violência, no entanto, são explicitamente proibidas em nossa plataforma”, informou um porta-voz.

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