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Ex-chefe do ETA é condenado a 81 anos de prisão por morte de guardas civis

Um ex-chefe da organização armada independentista basca ETA, Félix Alberto López de la Calle Gauna, conhecido como “Mobutu”, foi condenado nesta quinta-feira a 81 anos de prisão na Espanha pelo assassinato de três guardas civis em 1980 no País Basco. A Audiência Nacional, principal instância penal espanhola, considerou “Mobutu” culpado de pertencer ao comando que […]

Por Bertrand Catus
3 Maio 2012, 16h57
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  • Um ex-chefe da organização armada independentista basca ETA, Félix Alberto López de la Calle Gauna, conhecido como “Mobutu”, foi condenado nesta quinta-feira a 81 anos de prisão na Espanha pelo assassinato de três guardas civis em 1980 no País Basco.

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    A Audiência Nacional, principal instância penal espanhola, considerou “Mobutu” culpado de pertencer ao comando que disparou “várias vezes contra três guardas civis na cabeça e no tronco”.

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    Segundo o tribunal, López de la Calle Gauna chegou com outros membros do ETA, uma hora antes do atentado, no dia 4 de outubro de 1980, à cidade basca de Salvatierra.

    Depois de matar os agentes que faziam a segurança de uma corrida ciclística, fugiram em um veículo onde foi encontrada uma impressão digital de “Mobutu”.

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    Outros dois membros do ETA já foram condenados em novembro de 2011 por este caso. Ignacio Aracama Mendia, conhecido como “Makario”, foi condenado a 61 anos de prisão por sua participação no atentado e Ismael Arrieta Pérez de Mendiola foi sentenciado a 30 anos por fornecer informações.

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    López de la Calle Gauna, que admitiu pertencer ao ETA, tinha se apresentado no começo de seu julgamento em abril vestindo uma camisa da seleção argentina de futebol.

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    “Mobutu” foi entregue temporariamente às autoridades espanholas pela França, onde cumpre uma pena de 12 anos de prisão, a que foi condenado em janeiro de 2010 com sua mulher María Mercedes Chivite Berango, chamada de “Mertxe”. O casal tinha sido detido, em abril de 2004, na França.

    Segundo as autoridades espanholas, “Mobutu” se incorporou às fileiras do grupo armado basco nos anos setenta, antes de integrar a direção, em 1992.

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    Ele é suspeito de participação em vários atentados no final dos anos 70 e começo dos 80.

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