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EUA: suicídios nas Forças Armadas são recorde em 2012

Número chegou a 349, deixando para trás os 301 do ano anterior. Problemas financeiros, sociais, físicos, emocionais e mentais estão associados

Por Da Redação
15 jan 2013, 04h18
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  • Os suicídios nas Forças Armadas dos Estados Unidos alcançaram em 2012 o número recorde de 349 – um a cada 25 horas -, deixando para trás os 301 do ano anterior. A quantidade de suicídios supera até mesmo a dos soldados americanos mortos em combate no Afeganistão (310).

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    “Estamos profundamente preocupados com os suicídios nas Forças Armadas, que é um dos problemas mais urgentes que enfrentamos”, indicou Cynthia Smith, porta-voz do Departamento de Defesa. Segundo os dados compilados pelo Pentágono, no ano passado se registrou o maior número de suicídios desde que a contagem foi iniciada, em 2001.

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    O Exército é o braço das Forças Armadas que mais vítimas registrou, com 182, enquanto o Corpo de Fuzileiros Navais viu esse fenômeno aumentar em 50%, alcançando 48 mortos por suicídio. A Força Aérea registrou 59, 16% mais que no ano anterior, e a Marinha teve 60 baixas, ou seja, alta de 15%.

    Busca por solução – A prevenção do suicídio se transformou em uma prioridade do Pentágono, como manifestou o próprio secretário de Defesa, Leon Panetta, embora seja um problema que persiste. O Pentágono assegura que está comprometido em encontrar soluções para ajudar os militares que necessitem. “Nosso mais valioso recurso neste departamento é nosso pessoal”, assegurou a porta-voz Cynthia Smith.

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    Ela assinalou que há diferentes fatores que podem contribuir para o suicídio, como problemas financeiros, sociais, emocionais, físicos, mentais e do ambiente. O Departamento de Defesa iniciou uma política global para a prevenção de suicídios e, por recomendação de um grupo de trabalho especializado, em novembro de 2011 estabeleceu o Escritório de Prevenção de Suicídios.

    Atualmente há cerca de 9.000 psiquiatras, psicólogos, trabalhadores sociais e enfermeiras especializadas em saúde mental em clínicas e hospitais militares, um número que cresceu 35% nos últimos três anos.

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    (Com agência EFE)

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