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EUA reconhecem coalizão opositora síria como “missão estrangeira”

O governo americano também prevê um pacote de assistência não letal orçado em 27 milhões de dólares para os rebeldes que lutam contra Bashar Assad

Por Da Redação
5 Maio 2014, 18h52
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  • Os Estados Unidos comunicaram nesta segunda-feira que reconhecerão os escritórios da Coalização Nacional Síria, o principal grupo de oposição ao ditador Bashar Assad, como uma missão diplomática estrangeira. Um pacote de ajuda não letal orçado em 27 milhões de dólares também será enviado às forças rebeldes consideradas moderadas. Os anúncios foram feitos pelo governo americano após o início da visita de uma delegação opositora síria a Washington. O chefe da coalização, Ahmad Jarba, deve se reunir com o secretário de Estado John Kerry nesta terça.

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    Segundo a porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, a concessão do status tem o intuito de estreitar as relações entre os Estados Unidos e o grupo opositor, que mantém escritórios em Washington e Nova York. A mudança de categoria, no entanto, representa apenas um ato simbólico para reforçar o apoio americano à coalizão que é considerada “representante legítima da população síria”, segundo a porta-voz.

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    Em uma nota, Jarba destacou a importância do reconhecimento para a oposição como um revés diplomático para o regime Assad. “O novo status fornece uma plataforma diplomática para a coalizão avançar com seus interesses”, declarou.

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    As operações da embaixada da Síria em Washington e de consulados em cidades americanas foram suspensas em março, após negociadores sírios não avançarem nas negociações por um acordo de paz. Segundo Marie, a administração Obama passará a trabalhar nos próximos dias no Congresso para garantir o fornecimento seguro de medicamentos, comida, equipamentos de comunicação e veículos para os rebeldes moderados que lutam para derrubar Assa. Os Estados Unidos interromperam o envio de ajuda após terroristas islâmicos ganharem força na guerra civil que já dura mais de três anos no país.

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    (Com agência Reuters)

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