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EUA enviam 130 assessores militares para o norte do Iraque

Secretário diz que grupo não deve entrar em combate, mas avaliar crise humanitária e prevenir “potenciais atos de genocídio”

Por Da Redação
12 ago 2014, 21h15
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  • O Departamento de Defesa dos EUA anunciou na noite desta terça-feira que enviou 130 assessores militares para o norte do Iraque, na região da cidade de Erbil, que é controlada pelos curdos. Segundo o secretário de Defesa Chuck Hagel, a missão da tropa – compostas por fuzileiros navais e membros das forças especiais – vai ser avaliar a crise humanitária na região. Não está previsto que os militares, que já chegaram à região, entrem em combate.

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    Em junho, os EUA já haviam enviado para o Iraque centenas de assessores militares e soldados. A maior parte dos militares recebeu a missão de defender a embaixada dos EUA em Bagdá e e assessorar o Exército Iraquiano. Essa é a primeira vez que tantos militares são enviados diretamente para uma zona tão sensível.

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    Nos últimos meses, a segurança no Iraque tem se deteriorado por causa da violenta ofensiva dos jihadistas do grupo Estado Islâmico, grupo antes conhecido como Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Há quatro dias, os EUA iniciaram bombardeios para conter o avanço dos terroristas, as primeiras ações militares americanas no país desde que o presidente Barack Obama ordenou a retirada das tropas do Iraque em 2011.

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    “Não são tropas de combate. Nós não vamos voltar para o Iraque para combates da dimensão que já travamos no país”, disse Hagel, tentando reforçar a ideia que as tropas são compostas meramente por “assessores”. Segundo o secretário, o governo americano vai explorar maneiras de apoiar os “iraquianos afetados pela luta” e prevenir “potenciais atos de genocídio”.

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    O envio dos assessores ocorre após a queda do ex-primeiro-ministro Nouri al Maliki, cuja relação com os EUA estava desgastada há meses. Washington, que ajudou a instalar o governo do xiita Maliki depois da invasão ao país em 2003, que acabou com o regime Saddam Hussein, culpou o premiê pelo fracasso em alcançar um consenso no país e pelo consequente aumento da violência sectária no Iraque.

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