Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, confirmou na noite desta quinta-feira, 6, que o chefe do grupo extremista Al-Qaeda no Iêmen, Qassim al-Rimi, morreu em um ataque ordenado pela Casa Branca no fim de janeiro.
“Os Estados Unidos realizaram uma operação antiterrorista no Iêmen na qual conseguiu eliminar Qassem al Rimi, fundador e líder do grupo Al Qaeda na Península Arábica”, disse o governo americano em comunicado.
No texto, Trump lembrou que al-Rimi se alistou ao grupo na década de 1990 e trabalhou com Osama Bin Laden. Segundo o jornal britânico “The Guardian”, os Estados Unidos monitoravam Qassim al-Rimi como um possível sucessor do chefe das operações estratégicas da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri.
A ação americana teria sido semelhante a que matou o general iraniano Qassem Soleimani, no começo de janeiro.