Os Estados Unidos vão fornecer suporte ao governo do Iraque e às tribos que lutam contra militantes ligados à rede terrorista Al Qaeda na província de Anbar, no oeste do país, mas não enviarão tropas, disse o secretário de Estado americano, John Kerry, neste domingo.
Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda e guerrilheiros tribais assumiram o controle de Ramadi e Falluja, as principais cidades da província de Anbar, dominada por muçulmanos sunitas e que faz fronteira com a Síria.
Leia também:
2013 foi o ano mais violento no Iraque desde 2008
Nova aliança de rebeldes sírios declara guerra à Al-Qaeda
Tropas iraquianas e líderes tribais aliados tentam retomar a província.
Ao falar com repórteres em Jerusalém, Kerry disse que os EUA estão preocupados com os acontecimentos em Anbar, que foi o principal centro de resistência contra os EUA após a invasão do Iraque pelos americanos em 2003.
Enquanto alegou que irá ajudar o governo do primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, Kerry deixou claro não haver hipótese sobre o retorno de tropas dos EUA ao Iraque. Os EUA se retiraram do território iraquiano em 2011.
“Esta é uma luta que pertence aos iraquianos”, disse ele. “Nós não contemplamos colocar soldados em solo. Esse é um conflito deles, mas vamos ajudá-los em sua luta.No final eles terão que vencer e eu estou confiante de que podem”, disse Kerry.
Kerry negou fornecer detalhes sobre que tipo de assistência será prestada pelos EUA a Maliki.
(Com agência Reuters e Estadão Conteúdo)
Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco
Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio
Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
