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Duas turistas brasileiras e seu guia egípcio são sequestrados no Egito

Cairo, 18 mar (EFE).- Duas turistas brasileiras e seu guia egípcio foram sequestrados por um grupo homens que viajavam em um veículo 4×4 na região de Wadi Firan, no sul da Península do Sinai, informaram à Agência Efe fontes oficiais. De acordo com seu relato, os sequestradores interceptaram o microônibus em que as mulheres viajavam […]

Por Da Redação
18 mar 2012, 15h45
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  • Cairo, 18 mar (EFE).- Duas turistas brasileiras e seu guia egípcio foram sequestrados por um grupo homens que viajavam em um veículo 4×4 na região de Wadi Firan, no sul da Península do Sinai, informaram à Agência Efe fontes oficiais.

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    De acordo com seu relato, os sequestradores interceptaram o microônibus em que as mulheres viajavam quando retornavam de uma visita ao mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, em direção ao Cairo.

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    Segundo a agência oficial de notícias egípcia ‘Mena’, um beduíno identificado como Moussa Abu Jushni, que acompanhava os turistas no momento do sequestro, confirmou que o veículo 4×4 deteve o microônibus pela força e seus integrantes raptaram as brasileiras e o guia egípcio.

    Até o momento, não se sabe quem foram os autores do sequestro, já que nenhum grupo se responsabilizou pela ação, embora algumas fontes não oficiais apontem os beduínos que vivem na península.

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    No entanto, o xeque da tribo beduína Mazina, Mohammed Sabih, negou que os beduínos sejam os responsáveis deste novo sequestro e em declarações à agência ‘Mena’ afirmou que estão cooperando para buscar os sequestrados na região e para identificá-los.

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    Este é o terceiro episódio com estas características registrado no Sinai em apenas um mês e meio, depois que membros de tribos beduínas retiveram em fevereiro três turistas sul-coreanos e outros dois turistas americanos.

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    Nos dois casos, os sequestros duraram apenas algumas horas, e foram concluídos depois que os beduínos exigiram a libertação de companheiros detidos por delitos como assalto a banco e tráfico de ópio.

    Além disso, na sexta-feira, um grupo de beduínos armados que cercava um contingente de tropas uruguaias, colombianas e americanas que participam da missão de paz que vigia o acordo entre Egito e Israel no Sinai acordou retirar o cerco.

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    A Península do Sinai, desmilitarizada por causa dos acordos de paz de Camp David entre Israel e Egito (1978), se transformou em um dos principais pólos de atração turística no Egito, graças principalmente ao encantamento de sua costa e a centros históricos religiosos como o mosteiro de Santa Catarina. EFE

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