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Dilma pede pela liberdade de Lula durante ato na Argentina

Ex-presidente participou de manifestação com movimentos da esquerda em universidade na capital argentina

Por Da Redação Atualizado em 26 abr 2019, 02h46 - Publicado em 26 abr 2019, 02h46
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  • Em ato realizado nesta quinta-feira 25, em Buenos Aires, a ex-presidente Dilma Rousseff pediu a liberdade de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva e “justiça” pelo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco. A manifestação, que contou com a participação de movimentos sociais e forças políticas kirchneristas e de esquerda, foi organizada pelo Comitê Argentino pela Liberdade de Lula e Justiça por Marielle e pela Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho (Umet) da Argentina – que sediou o evento.

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    “Lula não é apenas um preso político, não é apenas um inocente injustiçado. Lula representa a possibilidade da encarnação da revanche dos brasileiros”, disse a ex-presidente. Em seu discurso, ela declarou que, o povo brasileiro necessita de alguém que lhes dê “uma perspectiva de vitória” e essa pessoa seria Lula, pois, segundo Dilma, ele “demonstrou” que é possível desenvolver o país e diminuir a desigualdade.

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    Comentando sobre a prisão de Lula, Dilma voltou a afirmar que a prisão foi “realizada sem provas” e “para impedir sua candidatura à presidência”.

    “Muitas pessoas acreditam que Lula agora pode ser libertado, porque já passou a eleição de (Jair) Bolsonaro e era preciso julgá-lo antes (das eleições)”, declarou.

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    O ex-presidente Lula está preso desde abril do ano passado, acusado de receber da construtora OAS um apartamento em troca de benefícios contratuais com a Petrobras. O ex-mandatário sempre insistiu na sua inocência e há poucos dias reiterou que é vítima de uma “perseguição política”.

    Sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em março do ano passado, no Rio de Janeiro, Dilma Rousseff destacou o “compromisso” dela “com as populações periféricas, marginalizadas e inseguras”.

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    “Marielle é a representação extrema do que acontece nas favelas do Rio de Janeiro com populações pobres devido às forças paramilitares”, afirmou Dilma Rousseff.

    (Com EFE e AFP)

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