Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Diagnosticado com Covid-19, Boris Johnson estende sua quarentena

Primeiro-ministro revelou resultado positivo para coronavírus há uma semana e diz ainda sentir sintomas da doença

Por Da Redação
Atualizado em 3 abr 2020, 13h16 - Publicado em 3 abr 2020, 13h06
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, diagnosticado com Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, estendeu nesta sexta-feira, 3, sua quarentena por mais uma semana, uma vez que ainda apresenta sintomas leves da doença, incluindo febre.

    Publicidade

    “Embora eu esteja me sentindo melhor e tenha feito meus sete dias de isolamento, ainda tenho um dos sintomas, um sintoma menor, ainda tenho febre. De acordo com recomendações do governo, devo continuar meu auto-isolamento até que o sintoma em si vá embora”, disse Johnson em sua conta no Twitter.

    Publicidade

    Inicialmente com uma postura a favor do isolamento vertical, no qual as pessoas que compõem o grupo de risco ficam em isolamento enquanto o restante da população segue a rotina, Johnson resolveu recuar diante das projeções de mortes no país caso as medidas de quarentena não fossem tomadas. Estudos encomendados pelo governo britânico projetavam 250.000 mortes se o modelo defendido pelo primeiro-ministro continuasse em vigor.

    Agora, a pior projeção antevê um total de 50.000 mortos pelo coronavírus se as medidas de isolamento adotadas forem desrespeitadas. O governo estima que o país está caminhando para ficar abaixo dos 20.000 óbitos.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Para combater a pandemia, o governo britânico inaugurou nesta sexta um hospital de campanha com capacidade para 4.000 leitos e anunciou na quinta-feira 2 que serão realizados 100.000 exames de coronavírus por dia até o fim de abril. No Reino Unido, 38.681 testaram positivo para a doença e 3.611 morreram, segundo a Johns Hopkins University, que faz o monitoramento em tempo real da pandemia.

    No mundo, a Covid-19 infectou mais de 1 milhão de pessoas e matou cerca de 54.000. Apesar de a Europa ser o continente onde ocorreu a maior parte das mortes, as Américas seguem em primeiro lugar no ranking de casos, com os Estados Unidos liderando: 245.000 até a manhã desta sexta.

    Publicidade

    (Com Reuters e AFP)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.