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Deslizamento de terra em Papua Nova Guiné deixa 40 mortos e 20 desaparecidos

Jacarta, 25 jan (EFE).- Ao menos 40 pessoas morreram e outras 20 estão desaparecidas após um deslizamento de terra ter soterrado duas aldeias da região central de Papua Nova Guiné na terça-feira, informaram os meios de comunicação locais. Muitas das vítimas, que foram surpreendidas pelo desastre enquanto dormiam, são crianças, declarou o porta-voz do governo […]

Por Da Redação
25 jan 2012, 07h38
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  • Jacarta, 25 jan (EFE).- Ao menos 40 pessoas morreram e outras 20 estão desaparecidas após um deslizamento de terra ter soterrado duas aldeias da região central de Papua Nova Guiné na terça-feira, informaram os meios de comunicação locais.

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    Muitas das vítimas, que foram surpreendidas pelo desastre enquanto dormiam, são crianças, declarou o porta-voz do governo de Papua Nova Guiné, Francisco Potape, ao jornal ‘The National’.

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    O diretor do Centro Nacional de Desastres, Martin Mosi, apontou que pode haver até 60 mortos, mas acrescentou que ainda é cedo para ‘dar um número concreto’.

    As autoridades também não forneceram dados provisórios do número de desabrigados e de casas destruídas ou danificadas, pois alegam estar esperando receber os relatórios das equipes enviadas à região.

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    O deslizamento deixou um rastro de um quilômetro e meio de destruição na província de Southern Highlands, rica em jazidas de gás e de difícil acesso.

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    Uma equipe oficial chegou com cães farejadores nesta quarta-feira ao povoado de Madi, supostamente o mais afetado, para avaliar a situação.

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    A Austrália, a pedido de Papua Nova Guiné, enviou um engenheiro civil e um funcionário da agência de ajuda internacional para colaborar com as equipes de resgate.

    O primeiro-ministro do país, Peter O’Neill, também viajou nesta manhã à região para avaliar a situação, e havia previsto retornar no mesmo dia a Port Moresby.

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    Rebecca Arnold, porta-voz da ExxonMobil, empresa que tem uma exploração de gás de US$ 16 bilhões na região do acidente, declarou nesta quarta-feira à imprensa local que a companhia ofereceu toda a ajuda possível às autoridades, mas não fez comentários sobre as acusações de que suas operações foram a causa do deslizamento, como acredita a ONG Population Services International. EFE

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