Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Cristina Kirchner homenageia funcionário morto

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, qualificou nesta quarta-feira de “brilhante economista e militante incansável” Iván Heyne, subsecretário de Comércio Exterior que apareceu morto num quarto de hotel em Montevidéu, onde participava da reunião de cúpula do Mercosul. “Foi um dia muito difícil”, disse Kirchner, confessando que, ao saber da notícia entrou em choque. Eu […]

Por Str
21 dez 2011, 18h57
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, qualificou nesta quarta-feira de “brilhante economista e militante incansável” Iván Heyne, subsecretário de Comércio Exterior que apareceu morto num quarto de hotel em Montevidéu, onde participava da reunião de cúpula do Mercosul.

    Publicidade

    “Foi um dia muito difícil”, disse Kirchner, confessando que, ao saber da notícia entrou em choque. Eu o via “como um filho, como os demais jovens militantes”, explicou.

    Publicidade

    Emocionada, falou sobre o funcionário, de 33 anos, durante um longo trecho do discurso transmitido por cadeia nacional de rádio e TV a partir de uma delegação da previdência social em Lomas de Zamora (periferia sul).

    Kirchner soube do falecimento durante uma reunião a portas fechadas com presidentes de países do Mercosul e precisou de atendimento médico, devido a uma crise nervosa, segundo uma fonte da presidência uruguaia.

    Publicidade

    O corpo do funcionário foi velado nesta quarta-feira numa casa funerária do bairro de Belgrano, na capital.

    Continua após a publicidade

    Heyn foi encontrado morto num quarto do hotel Radisson, aparentemente por enforcamento com um cinto.

    Publicidade

    “Ainda não se pode determinar que tenha sido suicídio”, disse José Luis Rondán, chefe de Relações Públicas da Chefatura de Polícia de Montevidéu.

    “Heyn era um economista brilhante, um militante incansável”, resumiu a chefe de Estado em seu discurso, recordando que vinha de uma família próspera que perdeu a fortuna quando a fábrica que possuía quebrou, durante a crise de 2001 e 2002.

    Publicidade

    A família foi, então, para a Espanha, mas Iván decidiu ficar em Buenos Aires.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.