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Crise na Ucrânia: tropas dos EUA e jatos britânicos são enviados ao Báltico

Comandante afirma que forças devem tranquilizar aliados na região

Por Da Redação
28 abr 2014, 21h15
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  • Tropas americanas e quatro caças britânicos chegaram à região do Mar Báltico nesta segunda-feira como parte dos esforços da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) de tranquilizar países-membros da região em meio à escalada da tensão entre a Rússia e a Ucrânia.

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    Quatro caças Typhoon da Força Aérea Real britânica desembarcaram na base aérea de Siauliai, no norte da Lituânia – os primeiros das 12 aeronaves que irão aumentar o patrulhamento aéreo no Báltico – e 150 soldados norte-americanos foram destacados para a base aérea Amari, na Estônia.

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    Os chamados Estados Bálticos – Estônia, Letônia e Lituânia, que já fizeram parte da antiga União Soviética – têm forças militares pouco expressivas. São membros da Otan desde 2004, mas não contavam com a presença permanente de tropas estrangeiras, em parte para evitar, justamente, um antagonismo com a Rússia.

    Desde que Moscou passou a patrocinar militantes separatistas pró-Rússia na Ucrânia e anexou a Crimeia, essas três nações têm se mantido em alerta. Todas elas possuem um histórico turbulento de relações com o Kremlin e têm populações de origem russa em número significativo. Seu temor é que Moscou passe a estimular o separatismo nessas regiões, tal como fez na Ucrânia.

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    Cerca de 600 soldados norte-americanos já foram enviados à Polônia e aos países bálticos para exercícios militares e devem permanecer na região em esquema de rodízio até o fim do ano. “Estamos aqui para tranquilizar os nossos aliados bálticos e mostrar que somos capazes de proteger o seu espaço aéreo caso seja necessário”, disse o comandante da Força Aérea Real, Simon Hulme, a repórteres em Siauliai, em frente a um dos jatos Typhoon.

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    O aeroporto de Siauliai, uma importante base militar da era soviética, não tem uma infraestrutura moderna, de modo que o esquadrão britânico será alojado em galpões temporários construídos na pista. Contêineres de metal servirão de sede para a missão.

    (Com agência Reuters)

    Entenda a atual situação dos conflitos nas cidades ao leste da Ucrânia:

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