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Coronavírus: conselheiro de Trump sugere o fim do aperto de mãos

Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, gostaria de ver o ato banido da sociedade após a Covid-19

Por Da Redação Atualizado em 10 abr 2020, 17h07 - Publicado em 10 abr 2020, 16h50
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  • Uma das vozes mais importantes na definição da estratégia de combate ao coronavírus nos Estados Unidos, o médico infectologista Anthony Fauci, sugere que um hábito social milenar deve ser deixado de lado: o aperto de mãos.

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    Em uma entrevista concedida a um podcast do The Wall Street Journal na última terça 7, o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (de sigla NIAD), explicou sua tese: “Quanto as restrições sociais começarem a cair, não acho prudente sairmos com os dois pés na porta”, disse Fauci, conselheiro do presidente Donald Trump, ao WSJ.

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    “Quando a ‘vida normal’ voltar, por assim dizer, será preciso manter a higienização compulsiva das mãos além e simplesmente parar de cumprimentar as pessoas com aperto de mãos, além continuarmos usando proteções de tecido para o rosto. Não gostamos de dizer máscaras para não incentivar o consumo daquelas que são essenciais para os profissionais da saúde.” Fauci diz que evitar tocar as pessoas nas mãos pode, inclusive, colaborar para a diminuição da incidência de outras doenças infecciosas, como a gripe tradicional (influenza).

    Outros cientistas questionam essa abordagem agressiva sobre o ato de cumprimentar outra pessoa com um toque físico. “Se não há alguma epidemia em curso, não há o que temer”, disse o professor de virologia da Universidade de Reading, na Inglaterra, Ian Jones ao jornal The Times. “Argumentos contrários a essa ‘neura’ com a higiene apontam que interferir com esse nível natural de infecção e resistência tem aumentado a incidência de alergia na população.”

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