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Coreia do Norte reitera que lançará satélite de observação

Seul, 30 mar (EFE).- A Coreia do Norte reiterou nesta sexta-feira sua intenção de lançar um satélite de observação, em uma operação prevista para meados de abril e que representa ‘um símbolo de uma nova era de paz e prosperidade’ do país comunista, informou a agência sul-coreana ‘Yonhap’. Segundo o Comitê da Coreia do Norte […]

Por Da Redação
30 mar 2012, 11h39
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  • Seul, 30 mar (EFE).- A Coreia do Norte reiterou nesta sexta-feira sua intenção de lançar um satélite de observação, em uma operação prevista para meados de abril e que representa ‘um símbolo de uma nova era de paz e prosperidade’ do país comunista, informou a agência sul-coreana ‘Yonhap’.

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    Segundo o Comitê da Coreia do Norte para a Reunificação Pacífica de Coreia, o satélite também representa ‘a dignidade e o orgulho’ do país, em uma declaração divulgada pela agência norte-coreana ‘KCNA’ e retransmitida pela ‘Yonhap’.

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    O anúncio foi feito no mesmo dia em que a Coreia do Norte realizou um teste de mísseis de curto alcance, o que aumentou a tensão internacional, que condenou em repetidas ocasiões a intenção de Pyongyang de pôr em órbita um satélite através de um projétil de longo alcance.

    Tanto a Coreia do Sul como os Estados Unidos, Japão e a ONU consideram que a ação encobre um teste balístico de mísseis, algo que Pyongyang nega, alegando que se trata de ‘um direito legítimo’ e que seus fins são exclusivamente científicos.

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    Neste sentido, a Coreia do Norte insistiu que cumprirá as normas internacionais sobre operações espaciais com fins pacíficos e que permitirá a jornalistas e analistas estrangeiros visitar a plataforma de lançamento para acabar com as críticas.

    Apesar destas explicações, os EUA já avisaram que suspenderão a ajuda de alimentos à Coreia do Norte por considerar que o satélite que Pyongyang deve enviar viola uma resolução de 2009 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que proíbe o lançamento de mísseis.

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    O anúncio dos EUA acontece pouco depois do compromisso firmado recentemente com a Coreia do Norte, sob a nova liderança de Kim Jong-un, pelo qual foi imposta uma moratória em seus programas nucleares e de mísseis em troca de 240 mil toneladas de ajuda alimentar. EFE

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