Coreia do Norte aceita visita de deputados do Sul ao complexo de Kaesong
O parque industrial conjunto foi fechado pelo Norte em abril e reaberto em setembro. Sul-coreanos querem observar reinício das operações
Por Da Redação
24 out 2013, 06h23
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/47 O ditador norte-coreano Kim Jong-un fala sua mensagem de Ano Novo (Kyodo/Reuters/VEJA)
2/47 O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acena de um barco durante inspeção de exercícios militares (Reuters/KCNA/Reuters)
3/47 Soldados norte-coreanos acenam durante visita do ditador Kim Jong-un a ilha Ung (Reuters/KCNA/Reuters)
4/47 Kim Jong-un posa com soldados durante visita a unidade militar na ilha Ung (Reuters/KCNA/Reuters)
5/47 Líder norte-coreano Kim Jong-un chega para a cerimônia do Cemitério de combatentes mortos do Exército do Povo Coreano (KPA) em Pyongyang, nesta quinta-feira (25), como parte das comemorações do 60º aniversário da assinatura de trégua na guerra de 1950-1953 (Jason Lee/Reuters/VEJA)
6/47 Parada militar na Coreia do Norte (Reuters/VEJA)
7/47 Imagem de TV mostra líder norte-coreano Kim Jong-un durante uma cerimônia militar (KRT/Reuters/VEJA)
8/47 O governo norte-coreano fechou a fronteira com o Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
9/47 No mesmo dia do lançamento de um míssil norte-coreano, o ditador Kim Jong-un visitou uma escola neste domingo (AFP/VEJA)
10/47 Coreia do Norte exibe míssil Nodong durante desfile militar (Reprodução/VEJA)
11/47 Imagem de TV mostra cerimônia militar na Coreia do Norte (KRT/Reuters/VEJA)
12/47 Imagem de TV mostra líder norte-coreano Kim Jong-un durante uma cerimônia militar (KRT/Reuters/VEJA)
13/47 Imagem de TV mostra cerimônia militar na Coreia do Norte (KRT/Reuters/VEJA)
14/47 Soldado norte-coreano observa a fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Kim Jae-Hwan/AFP/VEJA)
15/47 Soldados do exército sul-coreano durante um exercício militar em Paju, perto da aldeia fronteiriça de Panmunjom, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
16/47 Soldados sul-coreanos realizam treinamento militar com tanques perto da zona desmilitarizada entre as coreias, em Paju, ao norte de Seul (Park Jung-Ho/Reuters/VEJA)
17/47 Soldado do Exército sul-coreano mantém a guarda de uma barricada na Ponte da Unificação, na divisa entre as coreias perto da vila de Panmunjom (Lee Jin-man/AP/VEJA)
18/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
19/47 Soldado sul-coreano checa o horário de chegada de veículos trazendo trabalhadores do complexo industrial de Kaesong, localizado na Coreia do Norte, no posto sul-coreano de fronteira em Paju (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
20/47 Sistema antimísseis instalado no Ministério da Defesa japonês: país preparado para eventual ataque norte-coreano (Issei Kato/Reuters/VEJA)
21/47 Imagem de satélite mostra Centro de Pesquisas Nucleares de Yongbyon, que produziu material para os testes atômicos da Coreia do Norte (Getty Images/VEJA)
22/47 Soldados da Coreia do Norte (e) e do Sul vigiam a zona desmilitarizada, que separa os dois países (Yonhap/AFP/VEJA)
23/47 Tanques sul-coreanos passam por uma ponte temporária perto da fronteira com a Coreia do Norte. Nova presidente da Coreia do Sul prometeu forte resposta militar a qualquer provocação da Coreia do Norte depois que Pyongyang anunciou que os dois países estavam agora em estado de guerra (Kim Jae-Hwan/AFP/VEJA)
24/47 Soldado sul-coreano observa área militar próxima de Paju e da área desmilitarizada entre a Coreia do Sul e Coreia do Norte, na manhã desta sexta-feira (5) (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
25/47 Soldado sul-coreano fecha portão de área militar próxima de Paju e da área desmilitarizada entre a Coreia do Sul e Coreia do Norte (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
26/47 Um caça F-22 Raptor da Força Aérea americana decola na base aérea americana de Osan para exercício militar, em Pyeongtaek (Coreia do Sul ) (Bae Jung-hyun, Yonhap/AP/VEJA)
27/47 O líder norte-coreano Kim Jong Un acena durante inspeção a um dos departamentos de defesa do país (KCNA/AFP/VEJA)
28/47 Tropas sul-coreanas participam de exercício militar próximo da fronteira com a Coreia do Norte (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
29/47 Soldados americanos usam equipamento de proteção durante demonstração em infantaria na Coreia do Sul (Jung Yeon-Je/AFP/VEJA)
30/47 A Coreia do Norte proíbe que trabalhadores sul-coreanos entrem no complexo industrial binacional de Kaesong, que fica no território norte-coreano (AFP/VEJA)
31/47 Soldados norte-coreanos compareceram à praça Kim Il Sung, no centro de Pyongyang, nesta sexta-feira (14), para comemorar sucesso do lançamento do foguete Unha-3 (Ng Han Guan/AP/VEJA)
32/47 Ditador Kim Jong-un comanda treinamento militar na Coreia do Norte (KCNA / AFP/VEJA)
33/47 Soldado norte-coreano observa o sul enquanto patrulha a vila de Panmunjeom, na zona desmilitarizada da fronteira entre as Coreias, nesta terça-feira (19) (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA)
34/47 Tropas norte-coreanas fazem treinamento de chegada e defesa de costa em praia não identificada do país (KCNA/AFP/VEJA)
35/47 Soldados saúdam o ditador Kim Jong-un nesta quinta em Pyongyang (Reuters/VEJA)
36/47 O líder norte-coreano Kim Jong-Un acompanha treinamento do Exército em local não revelado (KCNA/AFP/VEJA)
37/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
38/47 Imagem divulgada pelo governo da Coreia do Norte, juntamente com um comunicado, informa que os soldados estão preparados para o combate contra a Coreia do Sul e Estados Unidos (KCNA/Reuters/VEJA)
39/47 Soldados norte-coreanos participam de treinamento militar em Pyongyang (KCNA/Reuters/VEJA)
40/47 Imagem divulgada nesta terça-feira (12), mostra o líder norte-coreano Kim Jong Un acenando ao lado de militares durante inspeção a um dos departamentos de defesa do país (KCNA/AP/VEJA)
41/47 Exército sul-coreano participa de exercício contra possíveis ataques da Coreia do Norte, perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
42/47 Menina corre em zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, em Paju, norte de Seul (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
43/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
44/47 Soldados norte-coreanos preparam armamento durante treinamento em local não divulgado, em imagem disponibilizada pela agência de notícias do país, a KCNA, em Pyongyang (KCNA/Reuters/VEJA)
45/47 Soldados da Coreia do Sul patrulham fronteira perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Kim Hong-Ji/Reuters/VEJA)
46/47 Soldados norte-coreanos em treinamento militar em local não revelado. A foto foi liberada pela agência oficial de notícias da Coreia do Norte (Reuters/VEJA)
47/47 Exército sul-coreano participa de exercício contra possíveis ataques da Coreia do Norte, perto da aldeia de Panmunjom em Paju, Coreia do Sul (Ahn Young-joon/AP/VEJA)
A Coreia do Norte aceitou nesta quinta-feira a visita de 24 deputados sul-coreanos ao complexo industrial de Kaesong na próxima semana, em um aparente gesto de abertura, que chega num momento marcado pela estagnação nas relações entre as duas Coreias.
Um grupo de 57 funcionários entre deputados, assessores e diretores havia solicitado, na semana passada, autorização a Pyongyang para visitar o Complexo Industrial de Kaesong. Se realmente ocorrer, esta será a primeira visita de deputados do Sul ao complexo conjunto desde que este voltou a abrir suas portas, no dia 16 de setembro, após cinco meses fechado.
Kaesong é uma zona industrial na região desmilitarizada da Coreia do Norte e vinha sendo desenvolvida em parceria com os vizinhos do Sul em uma tentativa de criar empregos e promover a integração entre as Coreias. O complexo, símbolo do entendimento entre as duas Coreias no início da década passada, foi fechado unilateralmente em abril pelo Norte, durante uma dura campanha de hostilidades de Pyongyang a Seul e Washington, em protesto por manobras militares conjuntas dos dois países e pelas sanções da ONU.
Os deputados de Seul poderão observar em primeira mão o retorno das operações das empresas sul-coreanas em Kaesong, após cinco meses de fechamento. Além disso, está previsto um diálogo direto com os empresários afetados pelo fechamento para ouvir seus pedidos e propostas em relação ao complexo, mas “os detalhes da visita ainda serão negociados”, informou a porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano.
Os empresários vêm solicitando nos últimos meses que o governo sul-coreano aumente suas medidas de apoio para compensar os prejuízos causados pelo fechamento do polígono industrial. Após meses de intensas negociações, o parque industrial reabriu suas portas no dia 16 de setembro, onde 123 empresas sul-coreanas fabricam produtos utilizando a mão de obra barata de 54 000 trabalhadores do Norte.
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