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Conflito entre Exército e rebeldes curdos deixa 28 mortos na Turquia

Intensos combates travados nesta terça-feira entre soldados turcos e rebeldes curdos deixaram 28 mortos, sendo oito militares e 20 insurgentes, no extremo sudeste da Turquia. Oito militares foram mortos em 19 ficaram feridos no ataque a um posto do Exército em Yesiltas, província de Hakkari. Nesse ataque, 20 rebeldes do Partido de Trabalhadores do Curdistão […]

Por Da Redação
19 jun 2012, 17h36
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  • Intensos combates travados nesta terça-feira entre soldados turcos e rebeldes curdos deixaram 28 mortos, sendo oito militares e 20 insurgentes, no extremo sudeste da Turquia.

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    Oito militares foram mortos em 19 ficaram feridos no ataque a um posto do Exército em Yesiltas, província de Hakkari. Nesse ataque, 20 rebeldes do Partido de Trabalhadores do Curdistão (PKK) foram mortos.

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    Um grupo de rebeldes, provavelmente infiltrado na Turquia a partir de suas bases no norte do Iraque, atacaram o posto avançado, de acordo com as cadeias de tv.

    Esta região montanhosa da Turquia, na fronteira entre o Iraque e o Irã, é palco de frequentes confrontos entre o Exército e o PKK, que intensificou seus ataques em território turco com a chegada do verão.

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    “Vamos continuar esta luta até o fim. Cedo ou tarde teremos sucesso”, declarou o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, citado pela agência Anatolia,.

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    “Ninguém pode fazer do terrorismo uma questão de negociação”, acrescentou o premiê, que está no México, participando da cúpula do G20.

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    O PKK, que iniciou um combate armado em 1984 para defender os direitos dos curdos da Turquia, é considerado uma organização terrorista por vários países. Em mais de 30 anos, o conflito já deixou 45.000 mortos.

    Deixando para trás uma política de abertura pró-curda em 2009, o regime islâmico e conservador de Erdogan optou pelo isolamento, multiplicando as operações contra o PKK e as prisões de seus integrantes.

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    Os curdos representam quase 9% dos 23 milhões de habitantes da Síria e há muitos anos se consideram discriminados pelo regime de Assad.

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