Forças americanas e iraquianas resgataram por volta de 70 reféns curdos mantidos pelo Estado Islâmico em uma prisão próxima à cidade iraquiana de Hawija após serem informados de sua “iminente” execução, informou o Pentágono. A missão, que também envolveu forças especiais curdas, foi realizada nessa quinta-feira pela manhã, e terminou com a morte de um soldado americano.
Segundo o Pentágono, cinco terroristas do Estado Islâmico também foram capturados e alguns mortos durante a invasão. O soldado dos EUA morto em combate é o primeiro oficial americano a perder a vida na ofensiva que os Estados Unidos iniciaram contra o grupo jihadista no Iraque, no ano passado.
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De acordo com o que foi reportado por oficiais iraquianos da região ao jornal The New York Times, a missão envolveu helicópteros, forças especiais americanas e curdas e ataques aéreos. O objetivo da invasão era conquistar a prisão comandada pelos terroristas em um vilarejo a oeste de Hawija.
“Essa operação foi planejada e lançada após o recebimento de informações de que reféns enfrentavam a ameaça iminente de execução em massa”, disse em uma declaração oficial o porta-voz do Pentágono, Peter Cook. A missão faz parte de uma estratégia maior dos exércitos americano e iraquiano para organizar uma ampla contraofensiva para derrotar o Estado Islâmico.
(Da redação)
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