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China apoia investigação sobre OMS após controle da pandemia

Brasil também assinou proposta que pede apuração 'imparcial e independente' da resposta da organização ao surto do novo coronavírus

Por Da Redação
Atualizado em 18 Maio 2020, 09h44 - Publicado em 18 Maio 2020, 09h36
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  • A China apoia uma revisão abrangente da resposta global à pandemia de Covid-19 liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) depois que o vírus for controlado, afirmou o presidente chinês, Xi Jinping, nesta segunda-feira, 18. Representantes de 194 nações se reúnem nesta segunda em uma reunião virtual da OMS para discutir a atual situação sanitária mundial.

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    Xi, em um discurso em vídeo à Assembleia Mundial da Saúde, afirmou que a China foi aberta e transparente sobre o surto da infecção, que surgiu no país no final de 2019. O chinês também prometeu 2 bilhões de dólares ao longo de dois anos para ajudar na resposta ao vírus e disse que qualquer vacina desenvolvida por Pequim contra a doença será transformada em um bem público.

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    Durante a reunião desta segunda, China e outros 60 países do mundo vão colocar em votação uma resolução que pede a abertura da investigação “imparcial e independente” da resposta global dada pela OMS à pandemia. O Brasil está entre os apoiadores da medida.

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    Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, afirmou que o encontro virtual é provavelmente a reunião mais importante do órgão desde sua fundação, em 1948. O diretor ainda usou seu primeiro discurso na Assembleia nesta manhã para anunciar que vai iniciar uma revisão de seus trabalhos, mas não indicou quando. “Estamos dispostos a ser transparentes”, disse.

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    Os Estados Unidos e outros países acusaram a OMS de não ter organizado uma resposta à altura da pandemia de coronavírus. O presidente americano, Donald Trump, ainda acusa a organização de ser ‘China-centric’, ou seja, centrada nos interesses do governo da China.

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    Trump ainda afirma que a China vem escondendo do resto do mundo informações sobre a origem do coronavírus e a real extensão do surto no país, e que a OMS é complacente com as atitudes do governo de Xi. Washington ameaçou suspender seu financiamento à organização.

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    (Com Reuters)

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